Busan-Coreia do Sul.
Por Maurílio Mendes, “O Mensageiro”
Reformulado em 20 de agosto, 2015
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Vou fundir aqui alguns emeios.
Butão: clique sobre a foto pra apreciar o capricho com que eles decoram as fachadas.
As fotos deles estão espalhadas pela página.
O que está com a fonte em azul é o que originou essa postagem.
Depois irei enxertar o material escrito em 2014.
Quando o Butão foi adicionado ao modo Visão de Rua do ‘google’ mapas.
Mas antes:
ÁSIA DOS TELHADOS AZUIS
Camboja.
Publicado em 9 de janeiro, 2015.
2014 foi o ano da ‘Expansão Asiática’ do ‘Google’ Mapas, e acompanhamos tudo em tempo real em nosso canal de comunicação.
Ainda pulsando na mesma frequência, quero chamar a atenção de vocês pra um detalhe singular desse continente:
Buda, o Iluminado.
Na Ásia os telhados são azuis.
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Na sequência horizontal abaixo, respectivamente:
As duas primeiras são de Cuala Lumpur (capital da Malásia);
3) Japão; 4) Pom-pem, capital do Camboja; Busan, Coreia do Sul;
e por fim Bancoque, capital da Tailândia.
Japão.
Veja aqui o que escrevi quando a Tailândia foi levantada pro ar, em 2012.
Foi a 1ª coisa que notei quando o ‘Google’ começou a levantar pra rede esses países.
E é uma característica que une tanto a ‘Ásia Chinesa’ quanto a ‘Ásia Malaia’.
Busan-Coreia do Sul.
Já falamos antes da divisão do Oriente do planeta nesses dois ramos da raça asiática:
Ásia Chinesa é o Extremo Oriente, o Leste Asiático, habitado pela raça chinesa e seus descendentes:
China propriamente dita, Taiwan, Macau e Hong Kong, Japão e Coreia.
Butão.
Como todos sabem Taiwan (também chamado Formosa) é uma província insular que decretou independência da China continental.
Quando esta se tornou comunista após a vitória dessa guerrilha na guerra civil após a 2ª guerra mundial.
Alguns reconhecem essa declaração e tratam Taiwan como nação independente.
Kobe-Japão.
Já pra outros é apenas uma ‘província rebelde’ ainda subordinada a pátria-mãe.
Com Macau e Hong Kong se deu o oposto, eram independentes de fato e direito mas com a virada do milênio foram oficialmente re-incorporadas a China.
Independente da situação política, todas essas regiões são habitadas majoritariamente por chineses.
Butão: nem os quiosques da polícia de trânsito ‘escapam’ de ser ricamente ornamentados.
O Japão e Coreia são ou foram penínsulas da China.
A Coreia ainda é, o Japão esteve fisicamente ligado a China até a última reconfiguração dos oceanos.
Assim, como a separação já se deu a séculos ou mesmo a milênios, claro que japoneses e coreanos não são mais chineses.
Mas, ampliando a escala, em termos de raça, de cultura, de ‘ethos’:
Grande Taipei-Formosa (Taiwan).
Esses povos ainda trazem em sua manifestação algumas características de sua semente, que é a China.
Por isso falamos em “Ásia Chinesa”.
E há também a Ásia Malaia:
O Sudeste Asiático, a Ásia das Monções, Indochina e Estreito de Málaca, o ‘Triângulo Dourado’, chame como quiser tudo é o mesmo.
Butão.
Importa que é a região que engloba Tailândia, Indonésia, Malásia, Filipinas, Vietnã, Camboja, Laos, Birmânia, etc.
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Mais imagens: Japão, depois a Tailândia, e fechamos essa série com Taipei, capital de Formosa (Taiwan) – clique sobre que as fotos aumentam, o mesmo vale pra todas.
Foto de satélite do Camboja.
As sub-raças Chinesa e Malaia ambas são de olhos puxados, o que indica que têm muita coisa em comum. Mas outros aspectos são muito diferentes entre si:
Os Chineses (falando em Energia, o que inclui Japão e Coreia) têm a tez alva e o sangue frio.
Grosseiramente comparando, se assemelham aos euro-estadunidenses em muitos aspectos do comportamento.
A começar pela baixa taxa de natalidade e pela altíssima tecnologização de suas sociedades.
Butão.
Já os Malaios, bem inversamente, são escuros e com sangue quente. Lembram os americanos.
Sabe que América é um continente, não um país.
Falamos das diferenças. Agora vou apontar outra semelhança, além da aparência fisica:
Todos os povos gostam de telhados azuis. E somente eles. Isso só existe na Ásia, e por isso me refiro ao Leste e Sudeste do continente.
Cuala Lumpur-Malásia.
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Resumindo tudo:
Sub-Raça Chinesa + Sub-Raça Malaia = Raça Asiática = Telhado Azul.
Como alias podem observar nas fotos aéreas de Formosa, 2 do Japão e mais uma do Camboja.:
Até a bandeira do Butão traz a indumentária hindu-budista que se repete no horóscopo chinês. Daqui pra baixo todas as fotos retratam esse pequeno país himalaio.
Acaba o primeiro emeio.
No Himalaia, os telhados não são azuis.
É porque o povo que o habita não nem é chinês nem malaio.
E sim a transição pro hindu, uma 3ª grande raça desse enorme continente-mãe da Humanidade.
Em compensação as fachadas são de cair o queixo…
Pra comprovar emendo os emeios publicados em 23 e 24 de outubro de 2014
Cada prédio é uma obra de arte: no Butão, a “Expansão Asiática” sobe a serra
Interior do país.
A “Expansão Asiática” do Visão de Rua do ‘Google‘ Mapas segue a todo vapor, e agora pra cima:
O Reino do Butão foi jogado no ar.
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Como é notório, trata-se de um pequeno país, de maioria budista, com apenas 700 mil habitantes.
Já na encosta do Himalaia, que é a cadeia de montanhas mais alta do mundo, por isso conhecido como “o teto da Terra”.
A capital do Butão é chamada Timbu (também pronuncia-se Tinfu ou Timpu). É sua maior cidade, tem 90 mil moradores na área metropolitana.
Veja o portal. Coisa de outro mundo, a cidade é uma galeria de arte gigante a céu aberto.
Uma das capitais mais altas do mundo, está a 2,3 mil metros acima do nível do mar.
Portanto em média 50 metros ainda mais alta que a Cidade do México D.F., que já é uma das capitais mais elevadas.
Com a diferença que Timbu, como disse, tem 90 mil habitantes, e o México D.F. 20 milhões, incluindo os subúrbios metropolitanos na conta.
Em escala maior.
Voltando ao Butão, 2/3 da população são budistas, e 1/3 hinduístas.
Como ambas as religiões são re-encarnacionistas, temos que a totalidade dos butanenses têm claro que a Consciência É Eterna:
Sem começo nem fim, e apenas alterna entre as dimensões em sua Evolução Infinita.
É o Himalaia, né?
Falar nisso, a imagem ao lado é exatamente a 1ª cena que vi do país, assim que pousei nele.
Espalhadas pela mensagem mais tomadas da capital Timbu, e também um retrato típico do interior do Butão, um rio e uma vila na encosta do Grande Himalaia.
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O que mais me chamou a atenção, em fotos da capital Timbu e de Paro, cidade do interior:
Os butanenses adoram decorar seus prédios com motivos que lembram o horóscopo chinês: tigres, dragões, cobras, etc.
Bem, o Butão é muito próximo a China, então natural que compartilhem aspectos da
mesma cultura.
Não são apenas os edifícios que são embelezados. Veja o coreto onde fica o guarda de trânsito:
Só mesmo no Butão um pequeno módulo policial numa ilha no meio da confusão do tráfego se torna um monumento ricamente adornado dessa forma.
Timbu, uma das cidades mais verticalizadas do mundo. Casas são raras. 90% (ou mais) das pessoas vivem em pombais, prédios baixos sem elevador. Por outro lado, não há edifícios altos.
Como contei acima, assim que pousei o país já dei de cara com um prédio todo ornamentado.
A Grande Vida não erra. A primeira impressão é justamente a que ficou, pois é a síntese da nação.
Observe agora um pouco acima o portal que abriga algum prédio governamental:
Isso que é povo caprichoso, hein? O resto é propaganda enganosa.…
No Butão, cada prédio é uma obra de arte. Alias, qualquer construção.
Ainda nesse tema, o Butão é um país extensamente verticalizado. Os butanenses, ao menos os urbanos, moram quase todos em predinhos baixos, os ‘pombais‘.
Esse tipo de moradia é oni-presente na República Dominicana, muito comum na periferia do Brasil, México e Colômbia, relativamente raro no Chile (há exceções) e inexistente no Paraguai.
O Butão não tem prédios altos, que necessitem de elevador. Em compensação, quase também não tem casas térreas individuais pra uma família, ao menos nas cidades.
Repito, quase todos os habitantes das cidades residem em prédios baixos, de 3 ou 4 andares.
O que faz com que as cidades sejam pequenas em extensão pois além de abrigar pouca gente o fazem de forma adensada. Veja:
Mesma foto da esquerda em escala maior.
Embora Timbu tenha 60 mil habitantes (aqui, só o município), sua área urbanizada é menor em extensão que qualquer cidade brasileira com 20 mil habitantes, população 3 vezes menor portanto.
E por quê?
É simples: em Timbu quase não há casas, somente prédios, o que faz com que a cidade se comprima.
Nas pequenas e médias cidades do interior do Brasil, inversamente, quase não há prédios, só casas, o que faz com que a cidade se espalhe.
Timbu, Butão: favela miserável se espreme entre os muros de um condomínio fechado e um riacho.
Há também em Timbu algumas favelas bem miseráveis.
No outro extremo do espectro, mas dividindo o muro:
Surgiu agora um condomínio fechado, guardado por soldados da polícia nacional. Como visto a direita.
O que indica que ali deve ser a residência oficial de altas autoridades. 
O condomínio é cercado por duas favelas, essa aqui registrada e uma outra, que não compensou fotografar porque o ‘Google’ não filmou.
Os moradores dessas favelas são alguns dos poucos butanenses urbanos que não residem em pombais.
Pra fechar, notamos pelas fachadas comerciais que o Butão é bilíngue:
Todas as lojas trazem letreiros em inglês e num idioma oriental.
Cujo alfabeto parece guardar alguma semelhança com o hindi, predominante na vizinha (e irmã maior do Butão) Índia.
Claro que estou falando como leigo, não estudei o tema.
Porém a sensação visual é essa, a de que as línguas estejam relacionadas, ainda que remotamente.
A favela, em escala maior.
O meio do caminho entre a China e a Índia.
A transição entre os dois gigantes, e por isso um país budista e hinduísta.
Assim é o Butão, o mais novo integrante do Visão de Rua.
Letreiros bilíngues e fachadas decoradas: bem-vindo ao Butão.
GÊNESE REVISITADA –
Publicado em 7 de março de 2017.
Adiciono agora alguns desenhos que são relacionados a Ásia.
Primeiro um do famoso templo Taj Mahal, em Agra, na Índia (no detalhe a calça da moça, ornamentada fazendo jus ao Templo).
Foi construído entre 1632 e 1653, por 20 mil homens, trazidos de várias partes do Oriente.
O imperador pretendia fazer outro exatamente igual, porém negro, na outra margem do rio.
Ficaria então uma representação tri-dimensional do Yin-Yan, “os opostos em harmonia”.
Porém ele foi assassinado, segundo se diz por um de seus próprios filhos, antes de poder dar início ao projeto.
Retrato de dezembro de 2015.
Uma pena. O Taj Mahal ficaria bem mais rico e fascinante se duplicado em cores invertidas um de frente ao outro.
Apenas um só, em tom claro, já é uma das ‘7 maravilhas do mundo moderno’.
A seguir um praticante de ioga de ponta-cabeças na chamada ‘postura invertida’.
A ioga veio da Índia, então seguimos vibrando na mesma frequência.
MENTE SÃ EM CORPO SÃO –
A Ásia, obviamente, é terra do Taoísmo, representado pela bola preta-&-branca do Yin/Yan.
FUTURO MAGUILA: também é preciso cuidar do corpo; publicado em 17 de março de 2015.
A Eterna Dualidade, as duas metades complementares do Uni-Verso.
‘Uni’ porque é único, mesmo dividido em dois, mas as duas partes se complementam. Numa dimensão, o Yin/Yan é representado pela dualidade ‘Corpo/Mente‘.
A mente ele mantém lúcida praticando ioga (dir.); o corpo fica saudável treinando boxe (esq.).
Deus proverá
O Caminhante: Observatório Urbano e do Transporte Coletivo 