De novo, “Vamos a Praia”: a Estrada é mesmo Graciosa

Estrada da Graciosa, de paralelepípedo e com suas curvas ultra-sinuosas.

Por Maurílio Mendes, o Mensageiro

Publicado em 9 de fevereiro de 2014

Relato fotográfico de uma descida a praia, num balneário que pertence ao Pontal do Paraná.

Fomos pela Estrada da Graciosa, e passamos antes pela cidade de Antonina.

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Centro de Antonina.

Vamos comentando as imagens, nem sempre a descrição corresponde a cena que esteja mais próxima.

Busque pelas legendas, que estão corretas. Clique sobre as fotos pra aumentá-las.

Acima da manchete, e também a direita abaixo: Palavras não são necessárias. Pontal do Paraná.

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A Estrada da Graciosa é extremamente sinuosa, pois foi a primeira via ligando o litoral a capital.

É a equivalente paranaense da famosa “Estrada de Santos”, no Litoral Paulista.

Antonina.

Cujas curvas foram imortalizadas na voz de Roberto Carlos e outros.

Porém, essa rodovia paulista hoje só pode ser percorrida a pé. Já a Graciosa ainda é aberta a automóveis.

E ela corta o maior trecho de Mata Atlântica ainda preservado no Brasil.

É uma Estrada-Parque, há diversos recantos com churrasqueiras e lanchonetes.

Onde se pode passar o dia fazendo churrasco, ou pelo menos uma breve parada pra um lanche.

Na foto ao lado estamos no recanto que se chama “Bela Vista”.

Pontal do PR.

Veem que o nome é plenamente justificado, não concordam comigo?

Na primavera, a Graciosa se enche de flores, especialmente as hortênsias.

Mesmo com esse calor recorde, alguns exemplares sobreviventes ainda podiam ser vistos.

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Antonina: abrimos a direita com um ônibus municipal, da viação Pilar.

Um micrão da Caio. Bem educado, cumprimenta a gente com um ‘boa-tarde’. Só falta pedir “desculpas” . . .

O Centro, e a seguir o pier.

Brincadeiras a parte, falemos um pouco sobre Antonina.

Trata-se de uma cidade pequena e pacata no pé da Serra do Mar. Onde há o festival de inverno da UFPR.

Tem mar, mas não tem praias. O oceano encontra a cidade numa área de mangue, sem faixa de areia.

Isso – o fato de ser na orla, mas sem praia – Antonina tem em comum com Santo Domingo.

A postagem que eu falo desse detalhe da capital dominicana também se chama “Vamos a Praia”.

Há mais uma postagem batizada assim – onde eu relato minha viagem a Belém-PA.

De forma que acrescentei o ‘de novo’ no título dessa presente mensagem.

Próximas 4: Estrada da Graciosa

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Voltando a Antonina, não há mesmo praia.

Ainda assim, há uma bonita orla com pier, marina e um pouco mais afastado um porto pra navios de grande calado.

Com bem menos movimento que o Porto de Paranaguá evidente, que é ali ao lado, na mesma baía.

Alias Paranaguá tampouco tem praia na área continental.

Tinha até 96, essa aqui que eu fui pertencia a Paranaguá, mas aí houve a divisão.

Pra fechar a parte sobre Antonina, cruzei com um portentoso Caio Foz, da Viação Pilar.

Que presta serviços municipais, e o bichão desejava “boa tarde” a todos.

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Falemos de Pontal do Paraná. Município que se emancipou de Paranaguá a somente 18 anos.

Isso quando formulei o emeio, em 2014. Em 2015 (quando a mensagem subiu pra página) já são 19 anos.

Pois a secessão foi em 1996, como escrevi acima e é notório.

Daqui até o final: Pontal do PR, praia e céu.

E nesse momento que você lê já fazem bem mais de 20 anos que Pontal do Paraná ficou independente, pois o tempo nunca para de passar.

Alias em setembro de 2015 fiz uma matéria sobre Matinhos (atualizada em 2017).

Voltemos a viagem de 2014, pra Pontal do PR. Vejam as ruas típicas de litoral, de paralelepípedos hexagonais.

Em Florianópolis-SC, uma capital litorânea, esse é o padrão.

Na classe média e subúrbios, incluso região metropolitana.

Fechando o relato do Pontal, quando fui embora, o sol ainda estava alto.

Mesmo assim a lua já estava presente (destaquei no detalhe).

Com esse céu azul maravilhoso, encerramos nossa matéria.

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De brinde coloco alguns desenhos que mostram praias.

“A CAPIXABA” (acima) – Vila Velha, Grande Vitória-ES.

Ao fundo a 3ª Ponte e a linha de prédios da capital. Publicado em 16 de agosto de 2016.

Agora vários feitos em ocasiões diferentes mas que têm algo em comum.

Curiosamente em todos as mulheres retratadas estão ajeitando seus cabelos.

A direita: “As margens do Grande Rio”, março de 2014.

Eu sei, não é o mar. Mas como está dentro d’água entra nessa postagem.

A moça está gravida, e bem-acompanhada por seu marido.

O pai da criança que está por vir. Ele e ela em harmonia: “olhares que se cruzam”.

A esquerda: “Sereia das Águas, de biquíni rosa, em julho de 2014.

No auge do frio do Sul do Brasil, quando chega até a nevar em muitas cidades, e dá geadas fortes em quase todas as outras.

Ir a praia só mesmo em desenhos, né? Sonhar não custa nada . . .

Ao lado: a “Estrela do Mar”. Afinal chegou o verão” – dezembro de 2014.

No mesmo ano do anterior, mas em dezembro, quando esquenta bastante.

Aí sim, dá pra curtir o Oceano Atlântico, mesmo na parte austral da Pátria Amada.

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Outra morena, a diferença é que essa não está ajeitando os cabelos.

Até porque são mais curtos, chegando aos seus ombros.

Tem mais, é óbvio que ela está numa piscina, e não no mar. Mantenho mesmo assim.

Publicado em 7 de janeiro de 2019

Desenho produzido em 28 de fevereiro de 2017, que se chamou “Ano Novo, Vida Nova” (feito no Carnaval, que segundo alguns é quando “o ano começa no Brasil”).

Isso porque ela tinha os fios bem mais compridos, mas pra dar uma repaginada em sua vida aparou-os um pouco.

E falando nisso, ao lado uma moça “pulando as 7 ondas” no ‘reveillon‘. De vestido branco como manda a tradição. Entretanto a calcinha é vermelha pra “trazer um novo amor”.

Por isso está de noite, porque o ritual é feito justo no momento da passagem de ano.

“FLORES DA SERRA E DO MAR” – algumas belas imagens, clicadas nessa viagem de fevereiro de 2014.