Por Maurílio Mendes, “O Mensageiro”
Publicado originalmente em 23 de abril de 2015, e atualizado a cada nova viagem.
Nosso Pavilhão Nacional nos 4 quadrantes das Nações-Irmãs Americanas – e também dando uma esticadinha até a África…
Sempre levado e fotografado por mim. Por isso obviamente são outras pessoas que seguram as bandeiras.
Começamos a esquerda por Santiago do Chile, março de 2015.
Bem no Centrão da cidade, com os Andes ao fundo.
Alguns dias depois, mas já em abril, sobre o Porto de Valparaíso, Oceano Pacífico Sul, no litoral desse país.
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Próximas 3 na África do Sul.
De um porto pra outro porto.
Do Oceano Pacífico pro Oceano Índico!
A esquerda, Durbã.
Essa viagem foi em abril/maio de 2017.
Ao lado:
Na maior metrópole do país, Joanesburgo, Terra-Mãe África.
No alto de um prédio no Centro.
Pra encerrarmos o Continente Negro:
Cidade do Cabo (esq.).
Em 2º plano as montanhas que são a marca registrada dessa metrópole de beleza espetacular.
Voltando a América. E logo em grande estilo.
Na “Cidade do Sol”, junho de 2012 (dir.).
Evidente que trata-se do México, D.F. .
Estamos bem no Zócalo, a ‘praça de armas’, epicentro político da nação.
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Onde a “América” começou:
Cidade Colonial de Santo Domingo, República Dominicana.
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Na periferia de Medelím, Colômbia, há várias favelas bem grandes. Cobrem vários dos morros que cercam o Centro.
Claro, há algumas partes inversamente bem elitizadas.
A direita uma dessas encostas favelizadas na Zona Oeste da cidade, abril de 2011.
Daí não por acaso a ferocidade em tempos idos dos cartéis comandados por Pablo Escobar e outros do mesmo calibre.
Estão numa tentativa de integrar esses subúrbios a vida cívica normal do país.
Por isso, construíram teleféricos que interligam essas vilas ao moderníssimo metrô.
E vem dando certo, louvado é Deus. Fomos conferir pessoalmente.
Sem medo de entrar naquela que é uma das partes mais violentas de todo planeta.
Melhorou muito, é certo. Mas também é certo que a Caminhada apenas principia, a situação ainda é crítica.
Isso não nos refreou, repito. Levantei pra rede tudo que vi por lá.
Ajo inspirado pelo fato que a bandeira mais alta do mundo é a nossa.
Está no ponto nevrálgico de nossa capital, Brasília D.F., a direita (essa foto não é de minha autoria, puxei da rede).
Por mais de 6 anos, do começo de 2015 ao final de 2021, a bandeira em Brasília foi a imagem de abertura da página, acima a reprodução de como era o cabeçalho.
Em novembro de 21 mudei pro modelo atual, que traz o “Cidade de Curitiba” presente nos busões curitibanos.
Repaginei a entrada do sítio, por motivos que não cabe especificar aqui.
Porém em espírito nada mudou. A bandeira continua sendo o ícone de nosso trabalho. Quem foi rei nunca perde a majestade.
Ao lado a figurinha dos recordes do Ploc Gigante. comprovando o recorde.
“A BRASILEIRINHA”:
MULHERES QUE REPRESENTAM A PÁTRIA AMADA –
Fechamos com alguns desenhos, como o sub-título acima informou, de brasileiras que sentem orgulho de serem o que são.
Ao lado um que publicado em 27 de dezembro de 2016.
A garota além de se cobrir com o pavilhão nacional ainda usa a camisa amarela da seleção, reforçando a mensagem.
E olhe que faz tempo que não ganhamos uma Copa. As últimas participações foram só vexames . . .
Uma cavaleira (esq.). Ou, melhor aibnda, vamos falar o português correto.
Uma ‘Amazona’, como o maior de nossos 26 estados, no Norte desse país-continente.
A moça foi escolhida pra ser a Porta-Bandeira da cavalgada.
Puxando a fila, com o estandarte de nossa nação em mãos, que é nosso tema de hoje.
Foi levantado pra rede em 28 de setembro de 2016.
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Agora vamos a um desenho feito em 16 de junho de 2015, a direita.
Pintando as próprias unhas, talento que muitas mulheres têm, inclusive minha esposa.
Entrou nessa postagem porque o brinco dela é a bandeira do Brasil (detalhe).
“Deus proverá”