busscar é joinville, joinville é busscar –
ou pelo menos assim foi por quase 2 décadas
INTEGRA A “ENCICLOPÉDIA DO TRANSPORTE URBANO BRASILEIRO“
Por Maurílio Mendes, O Mensageiro
Desmembrado com matéria própria em 8 de outubro de 2018
Publicado dentro da matéria original em 23 de julho de 2018
Quase todas as imagens baixada da rede, créditos mantidos quando impressos nas mesmas. Nas legendas passo a ligação pras fontes sempre que possível.
As tomadas de minha autoria identifico com um asterisco (*), como visto na próxima foto.
Publiquei uma mensagem sobre a encarraçadora Busscar. Que como é de domínio público tem sede em Joinville-SC.
E, igualmente todos sabem, baixou as portas em 2012, tendo falência decretada em 13.
Entretanto, comprada pelos sócios da Caio, retomou a produção em 2018.
Porém agora fabrica apenas ônibus rodoviários. Urbanos ainda não.
Por isso a postagem se chamou: “Busscar, aqui jaz; uma homenagem póstuma”.
E o subtítulo era “2018: como lázaro, a Busscar ressurge do túmulo; mas no modal urbano a morte prossegue”.
Essa atual matéria que estão lendo era uma parte menor dessa reportagem maior sobre a montadora de ônibus.
Como há fotos e texto suficiente, desmembrei numa mensagem própria. Vocês entenderam. Aqui, o foco não é a Busscar, mas os ônibus na cidade de Joinville.
Ou pelo menos não é somente a Busscar. De forma que vou mostrar uma resumida história do transporte no município mais populoso de SC.
Registro então em ação em Joinville também veículos de outras carrocerias.
Caio, Marcopolo, Mercedes-Benz, Neobus, Comil e Thamco. Portanto antes e depois do monopólio Busscar. Eis a linha do tempo. Vamos ver:
– Desde a era pré-Busscar: até 1987, quando a Nielson só fazia ônibus rodoviários.
Consequentemente todos os busos urbanos da cidade eram de outras marcas;
– Passando pela ‘Era Busscar’: 1987-2012.
Foi o período que a Busscar (até o fim de 1989 ainda denominada ‘Nielson’) fabricou veículos urbanos.
As duas viações de Joinville (Gidion e Transtusa – ‘Transporte e Turismo Santo Antônio’) padronizaram suas frotas com a montadora sediada na cidade.
Claro, temos que descontar o tempo de renovação da frota. Durante o começo pro meio dos anos 90 ainda haviam ‘carros’ de diversas encarroçadoras adquiridos até 87.
Acontece que houve a renovação e esses exemplares de outras marcas foram substituídos.
Aí, por mais por mais de uma década e meia Joinville foi 100% Busscar.
Ou praticamente 100%. A exceção é que uma vez em meio a um mar de Busscar haviam creio que perto de 5 Neobus.
Curiosamente eles estavam concentrados nas linhas pra Nova Brasília (Zona Oeste).
Não altera em muito o quadro. A frota total de Joinville é de quase 500 ônibus.
Esse cerca de 5 Neobus davam portanto 1% do total. A cidade ainda era 99% Busscar;
– E concluindo com a era pós-Busscar: 2012-presente.
Como vocês sabem, a partir da virada pra década de 10 a Busscar começou a fraquejar.
Em 2012 ainda produzia uns poucos veículos, mas insuficiente pra atender a demanda.
Assim outras marcas começaram a aparecer nos ônibus 0km.
Claro, como aconteceu no outro ciclo não será do dia pra noite. As coisas levam tempo, né?
Demorou uns anos pra cidade se tornar 100% (ou 99%) Busscar. Agora na mão inversa:
Da mesma forma vai levar um tempo pra todos os Busscar saírem das ruas joinvillenses.
Afinal esse foi seu território inconteste por quase 2 décadas.
Estive em Joinville mais uma vez em março de 2017. Constatei vários Busscar.
Junto já com muitos de outras montadoras (fotografei os dois casos).
Na época (17) ainda não havia nenhum Caio, faziam décadas que Joinville não comprava essa marca.
Em 2018 Joinville voltou a ter Caios, tanto nas linhas municipais quanto metropolitanas.
Os carros curtos já vieram em definitivo, e um articulado Volks esteve em testes.
Portanto a Caio (cujos sócios compraram a Busscar e a re-ativaram) investiu em Joinville.
E Joinville retribuiu e investiu na Caio. Uma mão lava a outra.
Seja como for, em breve voltaremos a mesma situação que vigorou até o fim dos anos 80, não haverão mais Busscar em Joinville.
Pois – pelo menos por hora – a Busscar não fabricará veículos urbanos.
No começo da matéria vimos imagens dos ônibus joinvillenses nos anos 80, todos da era pré-Busscar e pré-padronização.
Vamos agora fazer a transição pra era Busscar e de pintura padronizada.
Acima a direita vemos de costas um Torino da Gidion ainda na pintura livre.
Então saca a próxima tomada acima a esquerda: outro Torino, igualmente clicado pela traseira.
Também Gidion, e também ostenta propaganda na lateral.
O que mudou então? Está na pintura padronizada, recém-adotada.
E contornaram as janelas de preto, como os ônibus rodoviários da época.
Agora a direita. Mais um Marcopolo, mas esse um Veneza, antecessor do Torino.
Assim é a primeira padronização de Joinville (dir. e acima). Todos os ônibus nesse pintura bege – todas as linhas, todas as regiões da cidade.
(Esse a esquerda pela iluminação parece amarelo, mas é bege como os demais, o amarelo só viria depois.)
A princípio não havia distinção por categoria (‘Troncal, alimentadora, linha direta’, etc.).
Vinha escrito ‘Cidade de Joinville’ logo após a porta dianteira, que alias em breve passaria a receber o embarque.
(A inspiração em [e homenagem a] Curitiba salta aos olhos, pois é claríssima, um ônibus unicolor, e escrito ‘Cidade de Joinville’ exatamente onde aqui está o ‘Cidade de Curitiba’.
Também em Santa Catarina, Florianópolis na mesma época já havia homenageado Ctba. .
Quando a capital catarinense numa tentativa de integrar seu transporte criou o ‘Corredor Sudoeste’.)
De volta a Joinville que é nosso tema (vou repetir aqui o que vocês já sabem):
1987. Surge o modelo urbano da então ainda chamada Nielson. Foi batizado ‘Urbanus’.
As duas viações de Joinville embarcam de corpo e alma no projeto. Em pouco tempo padronizam a frota com Nielson/Busscar.
Por isso uma grande sequência de imagens só vai mostrar essa marca. Começamos por esse ‘carrossel’:
Veja o Urbanus Padrão a esquerda mais acima (quando a imagem não estiver ao lado do texto, busque pela legenda).
Nota: ‘padrão’ é o que as pessoas chamam de ‘Padron’ (eu traduzo tudo pro idioma pátrio), o veículo alongado, com chassi mais baixo
Que conta com portas mais largas (geralmente 3 mas nem sempre), motor traseiro ou central, tudo isso facilitando a circulação interna e embarque/desembarque.
Bem esclarecido, voltemos a falar dos ônibus ‘Padrão’ de Joinville.
Mostro 3 acima, um abrindo a sequência horizontal e dois sobre dela. Um é o da transição com uma Amélia na pintura livre atrás.
Só que me refiro ao veículo alongado, escrito ‘Nielson’ no letreiro. É o símbolo dessa nova era que chegou.
Dali até a Busscar minguar sua produção em 2011, todos ou ao menos 99% dos ônibus comprados em Joinville foram produzidos ali mesmo.
Como as legendas informaram, logo veio a segunda padronização.
Agora os ônibus são divididos por categoria como Troncal, Radial, Alimentadora, etc. . Ganham uma faixa colorida, conforme o tipo de linha que operam. Em 3 tonalidades, vermelha, verde e azul.
Vermelha era a principal, as linhas que ligam o Terminal Central aos terminais dos bairro.
Podem ser linha radial com ponto final no Centro (por isso me refiro ao Term. Central, em Joinville 100% das linhas são integradas);
Ou linha diametral, quando os pontos finais eram em 2 terminais de bairro mas passando pelo Term. Central.
Verde talvez fossem os alimentadores, do terminal pras vilas, e azul quem sabe os inter-terminais. Não sei a classificação exata, os amigos de SC podem ajudar.
O que é certeza é que eram 3 categorias diferenciadas pela faixa nessas tonalidades. Vejamos mais uma galeria.
Vemos ao lado (como a legenda já informou) a fase de mudança da segunda pra terceira padronização.
O buso continua bege, com o ‘Cidade de Joinville’, permanece com a moldura negra ao redor dos vidros.
Ainda é um Busscar, e continua com faixas indicando qual categoria de linha ele cumpre.
Entretanto agora não é mais uma faixa horizontal que atravessa toda lateral.
A partir desse momento são 3 faixas menores diagonais.
O resto permanece, as cores azul (acima), verde (ao lado) e vermelha (não conseguimos fotos) seguem indicando qual tipo de linha cada veículo cumpre.
Vamos agora pra 3ª padronização, de fato e direito. Observe a tomada abaixo.
O busão se tornou amarelo, ficou num tom mais claro que o bege anterior.
Ademais, agora só vem grafado ‘Joinville’ na lataria, não mais ‘Cidade de Joinville’.
Não existe mais a moldura escura ao redor das janelas, perceberam?
As flechas de entrada e saída passaram a ser vermelhas sempre, e não mais da cor da categoria.
Claro, nos ‘carros’ em que as 3 faixinhas diagonais são rubras, aí tudo se alinha.
Fica inteiro escarlate: flechas, a inscrição ‘Joinville’ e a faixa que indica a categoria.
Nos veículos azul (acima) e verde (dir.) os três retângulos inclinados são nesses tons, óbvio.
Entretanto todo o resto da comunicação visual é em vermelho.
Abaixo mais um Volvo ‘Padrão’ (do tempo que ”Volvo era Volvo . . .”). Com faixas e todo resto na cor rubra.
Esse é do modelo ‘bicudo’, com a frente levemente arredondada.
Fez muito sucesso em Joinville, no resto do país existiu mas foi mais raro.
Nessa época outras novidades vieram. Algumas pequenas:
Os ônibus passaram a contar com um letreiro lateral (esq.) pra você conferir a linha antes de embarcar (devo adicionar que as vezes estava desativado).
E Joinville entrou na Era do Articulado, registro ao lado – do modelo Pluss.
(Bem depois de Chapecó, é claro, que foi a pioneira em solo catarinense nesse quesito. Não dá pra ganhar todas… .)
Amplie a foto logo abaixo e verá que no para-brisas há placas que dizem ‘Porto Grande’ e ‘a serviço da Verdes Mares’. O que significa isso? É simples:
Buso municipal de Joinville, porém puxando temporariamente linha metropolitana, de Jvlle. p/ Araquari ou S. Francisco do Sul.
É da Gidion mas está emprestado a Verdes Mares. Na busologia isso se chama ‘Tabela Trocada’.
Mais uma galeria mostrando cenas da época nas ruas joinvillenses.
Na mesma mesma esteira de renovação, surgem as “Linha Diretas”.
Cujos veículos são inteiros azuis, como constata ao lado.
Não sei ao certo que ano começou essa nova categoria.
O que sei é que a Linha Direta é o equivalente joinvillense do Ligeirinho curitibano.
Vão do Centro aos terminas quase sem paradas no trajeto. Apenas em Joinville não há tubos.
Fora dos terminais eles param em pouquíssimos pontos, que estão identificados por uma placa.
Você embarca ao nível do solo mesmo e paga a passagem direto pro motorista.
Na imagem acima a esquerda dá pra ver a caixa onde ele guarda o dinheiro do troco.
Acontece que 99% das passagens são pagas no cartão, porque é bem mais barato.
Depois Joinville resolveu padronizar todos os ônibus em amarelo, todas as linhas.
Eliminando qualquer indicação da categoria. Inclusive nas Linhas Diretas.
Acima a transição. Antes azul, a Linha Direta passou a ser amarela como todas as outras, enfatizo novamente.
Aí puseram um adesivo na frente em azul, até o pessoal se acostumar.
Em março de 2018 fotografei o mesmo em Curitiba:
Aqui os Expressos Ligeirões estão fazendo a transição, de azul pra vermelho (ficando igual aos Expressos paradores).
Aí puseram uma plaquinha azul perto da porta de entrada, pra mostrar que antes aquela linha era azul.
Em Bogotá/Colômbia aconteceu igual, os alimentadores passaram de verde pra azul.
Adesivaram o vidro com a cor antiga, pro pessoal captar a mudança.
Voltando a Joinville, os da Linha Direta não têm mais pintura diferenciada.
E nem sequer adesivo no vidro. Agora tem que ser “na raça”.
Você tem que olhar no letreiro pra saber se aquele ônibus é parador ou direto.
Dizendo ainda mais uma vez, na 4ª – e atual (18) – padronização, todos os ônibus são unicolores em amarelo, sem exceção.
Não há mais qualquer diferenciação de categoria. Como era na primeira padronização (apenas antes era bege o tom, um pouco mais escuro).
Tudo vai e volta, a Vida é realmente assim. Do Alfa ao Ômega, os últimos serão (como) os primeiros.
……….
Outra coisa. Repare nas fotos outro traço típico de Joinville:
Há ônibus cujo prefixo tem 3 dígitos, outros 4, e outros ainda 5.
Não há uma uniformização, assim vemos ‘carros’ com numeração muito baixa, outros muito alta.
Pros que foram registrados nessa matéria, flagramos desde o 086 até 19.405.
Isso contando só desde a padronização de pintura, antes haviam até de 2 dígitos.
2012-PRESENTE:
CHEGAMOS A ERA PÓS-BUSSCAR
Vamos fazer uma breve recapitulação do que já foi dito, pra na fazermos o contraste com a situação atual:
A Busscar começou a fraquejar a produção logo após a virada da década em 2010.
Após várias reviravoltas, não teve mesmo jeito, em 2012 a fábrica foi lacrada e a falência decretada.
Foram 3 leilões frustrados, até que em 2017 alguns dos sócios da Caio compraram a massa falida da Busscar.
Com isso ganhando o direito de reativar o nome ‘Busscar’, um mantra já consolidado no mercado.
Porém a volta só vale pra rodoviários. Pro segmento urbano a Busscar continua inativa.
Já o sabem de tudo isso. Vamos ver como funciona na prática, é aqui que almejo chegar.
A cidade de Joinville abraçou sua ‘filha’ Busscar com todas as forças de sua Alma.
Enquanto a Busscar fez ônibus urbanos, Joinville só comprou praticamente Busscar.
Por mais de uma década e meia monopolizou a frota com o produto ‘da casa’.
Mas a Busscar não produz mais ônibus urbanos. E Joinville precisa continuar a renovação da frota, que é um processo permanente.
Aí como faz? Simples, mesmo com muita dor é preciso a partir de agora comprar de outras encarroçadoras.
Em 2012 e 13 eu já havia visto alguns poucos não-Busscar na cidade.
Os Marcopolos haviam voltado as ruas joinvillenses.
Mas os Busscar ainda eram 99% da frota, pois claro, a firma esteve ativa até a véspera.
Entretanto, a marcha do tempo é implacável, e devolve ao pó tudo que já foi des-energizado.
Se até os impérios passam, o que dirá de uma marca?
A vida tem que continuar. E continuou. Em 2017 já constatei um número cada vez maior de ônibus em Joinville de outras marcas.
Claro que ainda existem os Busscar, na época eram só 5 anos de inatividade.
Mas agora (levanto o texto pra rede em julho.18) são menos ainda.
E cada ano que passa marca a retirada de mais Busscar de circulação.
Em algum momento na virada pra década de 20 (ou logo após isso) Joinville voltará a ser como era até 1987, com todos os seus ônibus urbanos terão sido encarroçados em outras cidades.
Do período pré-Busscar até a “Era Busscar” chegando ao momento pós-Busscar.
Definitivamente, tudo vai e volta. Coisas da Vida….
…………
Essa foto a esquerda é antiga: Monobloco todo branco sendo testado em Joinville, como a legenda informou.
Não foi aprovado pois estávamos naquele momento na era ‘100% Busscar’. Fica o registro. Agora segura essas duas bombas, se você puder:
O SEI foi estendido até Joinville?? ‘SEI’, eu sei e sei que você também sabe, é ‘Sistema Estrutural Integrado’ do Grande Recife-PE.
E a RIT, foi também ampliada pra abarcar Joinville?? Essa sigla, por sua vez, é a ‘Rede Integrada de Transporte’ da Grande Curitiba.
Nada disso. Mas então por que vemos busões sanfonados das capitais de Pernambuco (dir.) e Paraná (esq.) no interior de SC?
É simples: eles estão em caráter provisório, emprestados ou em testes.
Já foi explicado, é a famosa ‘Tabela Trocada’, quando um veículo opera emergencialmente fora da linha (e mesmo da cidade) pro qual está qualificado originalmente.
……….
Essa matéria sobre Joinville anda não terminou. Ainda vamos ver alguns busos da Verdes Mares.
Faz linhas metropolitanas de Jvlle. a Araquari e São Francisco do Sul.
Além do transporte municipal de São Chico, do Centro pras praias.
Vários de seus veículos aqui mostrados são Busscar, um Comil.
E repito a imagem dos Caio, agora mostrando ambos.
Começamos com dois Busscar, acima um na pintura clássica branca com ondas verdes do mar.
Ao lado um do mesmo modelo, com ‘saia’ verde e ‘blusa’ branca listrada.
E agora uma sequência com os Verdes Mares.
Repare que a Verdes Mares acompanha os municipais de Jvlle. num detalhe:
A presença ou não dessa moldura negra em torno da janela.
– Vimos acima, quando Joinville padronizou a pintura adotou a moldura negra em torno dos vidros.
Como nos veículos de viagem de então. A Verdes Mares acompanhou;
– Quando os municipais de Joinville excluíram esse detalhe, a Verdes Mares excluiu também;
– Recentemente voltou a cor preta ao lado da janela no municipal.
Adivinha? voltou na V. Mares da mesma forma. Dançam a mesma música.
………
É isso aí, bicho. Encerramos essa seção sobre a cidade de Joinville com o Torino ainda na pintura livre logo abaixo a esquerda, começo dos anos 80.
Agora filma a direita, logo a seguir: Busscar fabricado em Joinville mas operando em Teresina. Muito depois, mas na exata mesma pintura:
‘Saia’ azul e ‘blusa’ branca, e uma faixinha menor também no tom celeste.
Isso, no entanto, não é ‘Tabela Trocada‘, mas sim uma homenagem.
Quando uma empresa copia a pintura de outra (as vezes a original até já extinta).
Temos vários exemplos dessas ‘clonagens’ espalhados Brasil afora.
Na busologia, podemos ver, o Piauí é ligado ao Sul do país.
Tem características em comum com o Rio Grande do Sul e, constatamos agora, também com Santa Catarina.
Além, claro, com o Nordeste a que ele pertence. Assim Seja, então.
“Deus proverá”