Portal da Zona Sul

“Curitiba, Zona Sul – J.M.” = Jardim Maringá, Xaxim.

Por Maurílio Mendes, “O Mensageiro”

Subido pra rede em 20 de fevereiro de 2015, atualizado a cada nova matéria sobre a região.

A maioria das fotos é de minha própria autoria.

As que forem puxadas da internet identifico com um ‘(r)’, de ‘rede’. Créditos mantidos sempre que impressos nas tomadas.

Rua principal do Bairro Novo, S. Cercado (‘r’).

Veja no mapa a divisão da cidade. Que bairros fazem parte da Z/S, e de todas as outras regiões, com as respectivas populações.

Essa mensagem é um Portal. Todos os ensaios sobre a Zona Sul de Curitiba terão suas ligações ancoradas aqui.

Listo os bairros sobre os quais já escrevi (a população é a do Censo de 2010, no momento que atualizo esse texto ainda o mais recente do país):

Quartel do Boqueirão, na Mal. Floriano.

– SÍTIO CERCADO (115 mil hab., 1° lugar na Z/S, 2° geral em Curitiba);

– BOQUEIRÃO (73 mil, 2° e 4°, respec.) – além da matéria principal fiz essa e essa sobre o Rio Belém;

– XAXIM (57 mil, 3° e 6° respec.);

Panorâmica do bairro Portão (r). No meio da tomada o terminal de mesmo nome, a esquerda dele o Centro Cultural.

– ALTO BOQUEIRÃO (53 mil, 4° e 7° respec.);

– TATUQUARA (52 mil, 5° e 8° respec.) – além da matéria sobre o terminal há outra sobre o bairro;

– PORTÃO (42 mil);

– CAXIMBA (2 mil habitantes em 2010, quando for realizado o próximo censo será bem mais.

Pois houveram muitas invasões na região, tema principal da reportagem);

De terminal pra terminal, mas agora num ponto bem diferente da Z/S: Terminal Tatuquara, inaugurado – de forma errada – em maio de 2021.

Vamos a um breve resumo de cada postagem, a partir da mais recente:

– Tatuquara: o terminal que não é terminal (atualizado em maio de 2021, quando da inauguração do mesmo) –

Não é terminal porque foi planejado errado, não tem linhas troncais (Ligeirinho nem Expresso) tampouco Alimentadores próprios.

“Sul“: nos anos 80 e começo dos 90 os Expressos traziam na lataria a região (r).

Não agregou novas opções de integração. Resultado?

Está vazio, grosseiramente sub-utilizado, pois não é útil aos moradores da região.

Exatamente como ocorreu antes na Zona Norte, no Terminal Roça Grande (Colombo), em 2009. Nesse caso levaram 10 anos pra corrigir.

Espero que no Tatuquara o ajuste leve menos que uma década. Bem menos.

Quando a Cid. Industrial foi criada, nos anos 70, as ruas eram siglas alfa-numéricas, como bem atesta essa placa da era pioneira.

Falo também da grande invasão que ocorreu no Tatuqura em 2020.

Antes da eleição, como é tradição em Curitiba – próximo a Vila Zanon. Situação tensa na Zona Sul.

– Água Verde, o maior bairro Central – e seu vizinho Portão (abril de 2020):

Dos 10 bairros mais populosos de Curitiba, 9 ficam na periferia. Somente a Água Verde (9º lugar) está na Zona Central.

A matéria fala também do Portão, que já é Zona Sul, por isso entrou nos dois Portais, aqui e o da Z/C obviamente.

Aleluia! Expresso na antiga BR-116! O corredor corta as Zonas Sul, Leste e Norte; mais a Z/S e Z/L que a Z/N. Assim chamo o novo trecho de “Linha Verde Norte/Leste”, e não somente “L. Verde Norte” como é oficialmente. Essa matéria também está nos portais Oriental e Setentrional.

– 2021: UFA! 14 ANOS DEPOIS, ENFIM INAUGURADA A LINHA VERDE NORTE/LESTE – Incompleta por enquanto (julho de 2021)

Como sabem, a “Linha Verde” é o antigo traçado urbano da BR-116.

As obras começaram em 2007, e o trecho Sul (Pinheirinho/Centro) ficou pronto bem rápido, no começo de 2009. 2 anos depois.

Já a segunda parte da linha, que corta as Zonas Leste e Norte, demorou 14 anos, saiu apenas em 2021.

Próximas 3 imagens: Caximba. Aqui uma chácara, o cavalo pasta tranquilamente.

Ainda assim, incompleta. Só inauguraram 3 novas estações (escrevo em 21): Fagundes Varela, Vila Olímpica e PUC. Ainda faltam mais 5.

Agora vamos olhar pelo lado positivo, as estações-tubo F. Varela e PUC são mini-terminais.

Permitem a integração com diversas linhas de Convencionais, Alimentadores e Inter-Bairros. Já é um avanço.

– ‘Complexo da Caximba‘, a ponta da Extremidade Sul da cidade (junho de 2017): ‘A Curitiba que não sai na TV’: o bairro mais distante do Centro.

Favela em depósito clandestino de lixo.

Ainda abriga uma parte rural (esq.), e também uma porção bem aburguesada, com casarões, vários deles sobrados.

Entretanto desde 2010 a Caximba vem passando por grande onda de invasões. – como visto na foto ao lado e no mapa abaixo.

Mapa da Caximba, o Rio Barigüi a esq. .

E com isso será o bairro que mais crescerá em Curitiba na década entre todos os 75 bairros curitibanos (me refiro ao quesito proporcional, e não ao número absoluto de habitantes).

Esse crescimento nem sempre é ordenado, pra dizer o mínimo.

– Parques & Favelas: o Rio Barigüi (outubro de 2017): a nascente é na Zona Norte. E a parte mais famosa desse rio fica na Zona Oeste.

Por isso a matéria também foi ancorada no portais Boreal e Ocidental.

Rio Belém, divisa entre Zonas Sul e Leste.

No entanto, o ‘Baixo Barigüi‘ – sua porção mais perto da foz  no Rio Iguaçu – pertence a Zona Sul.

As margens dele surgiram as invasões da Caximba mostradas em detalhes na matéria logo acima.

E já que o assunto são os rios, veja o que vem a seguir:

Bairro Novo (Sítio Cercado) visto do Jd. Maringá (Xaxim).

– A Belenzera bombou!!! (compilação de material, publicado em emeios entre 2011 e 14):

Um Ode de Amor Maior ao Rio Belém, quando ele está calmo e quando está agitado.

Na tomada a esquerda ele estava bem agitado, é mais uma das muitas enchentes da ‘Belenzera‘, essa em 2014.

– Curitiba cresce pro Sul (outra compilação de material publicado entre 2010 e 2014):

Flores no Portão. Flagramos na imagem também uma antiga Belina Ford.

A Zona Sul tem sozinha 37,5% da população de Curitiba.

As outras 4 regiões (Central, Leste, Oeste e Norte) dividem os outros 62,5%.

Os 10 bairros mais populosos de Curitiba ficam ao sul do Centro (nem todos na Zona Sul, evidente):

A Água Verde (9°) é Zona Central e tem padrão econômico médio-alto, como já dito e todos sabem.

1° bi-articulado do Brasil (1992), circulou na Zona Sul, a linha liga o Centro ao Boqueirão.

Os demais 9 ficam todos na periferia, formam um arco contíguo, da Zona Oeste (CIC, 1° lugar com sobras) a Zona Leste (Uberaba [5°] e Cajuru [3°]), passando pela Zona Sul.

Nada menos que 6 são integralmente na Z/S: Sítio Cercado (2°), Boqueirão (4°), Xaxim (6°), Alto Boqueirão (7°), Tatuquara (8°) e Pinheirinho (10° posto).

E mais um parcialmente, pois a Cid. Industrial é majoritariamente Z/O, mas sua ponta austral é Z/S.

– Boqueirão: Entre o Centro e o CIC (janeiro de 2015): Na dimensão de tempo, e não na de espaço. Explico.

O mesmo Expresso pro Boqueirão em 2015. A partir de 2011 Curitiba teve, pela 1ª vez, ônibus municipais azuis. Durou pouco. A partir de 2018 os Expressos voltaram a serem vermelhos.

Na história de Curitiba, apenas 3 bairros conseguiram ocupar em algum momento o posto de mais populoso: Centro, Boqueirão e Cidade Industrial.

O Centro foi o bairro que teve mais habitantes da cidade por quase 3 séculos, da fundação a 1970.

O CIC é desde 1990, e o será pelos próximos 3 séculos ou mais.

Vila Rurbana, Campo de Santana.

Apenas o Boqueirão conseguiu se inserir entre esses dois.

Em 1980, o Boqueirão foi o mais populoso, feito que nenhum outro bairro jamais repetirá.

Pois nunca nenhum dos outros 72 bairros curitibanos conseguirá ultrapassar a Cid. Industrial (que concentra sozinha 10% dos habitantes de Curitiba).

Aqui e logo abaixo: Jd. Maringá (J.M.). O busão sai do Terminal do Carmo.

– “Xaxim Social”: Jardim Maringá debaixo de chuva é mil grau (maio de 2014).

“Xaxim Social” é um trocadilho com o Xaxim e o Jardim Social, como os “curitibocas” sabem.

A ironia é que o Jd. Social (Zona Leste) é o 2° bairro de renda mais alta da cidade, só atrás do Batel (Zona Central).

Sobrados artesanais, a “Cidade da Laje”.

Enquanto que, inversamente, o Xaxim é um bairro de periferia.

Acontece que o Xaxim se aburguesou intensamente desde a virada do milênio.

Entretanto partes dele ainda são de classe trabalhadora.

O J.M. é um desses pedaços. Confira o passeio – debaixo de um toró – na área (2 fotos acima).

– “Buraco do Tatu” (setembro de 2014): Bem-vindo a Extremidade Sul da cidade, o bairro do Tatuquara (em tupi-guarani ‘quara’ significa buraco ou toca, e ‘tatu’ é tatu mesmo).

Invasão no Tatuquara, iniciada em 2020 e ainda em aumentando em maio de 21.

Uma região que cresceu muito nas últimas décadas, no censo de 2010 ultrapassou os 50 mil habitantes.

É a mais nova adm. regional de Ctba., e por isso abriga a mais nova Rua da Cidadania.

Ao lado da Cidadania fica o mais novo terminal de ônibus – sobre o qual já fizemos matéria específica.

Alto Boqueirão.

Acima da manchete o articulado que, saindo do Term. Tatuquara, liga a Santa Rita nesse bairro ao Terminal Cidade Industrial, também na Z/S.

Vemos também a agência da Caixa Econômica que sofreu assalto cinematográfico em 2019.

Quatro assaltantes foram mortos pela PM horas depois, e outros cinco presos.

– ‘Trem-Bala’, ‘Bichos Exóticos’ e ‘Cidade da Laje’:   Alto Boqueirão e Sítio Cercado (outubro de 14). O Bairro Novo (Sítio Cercado), implantado em 1992, mudou Curitiba. Criou um novo paradigma pra cidade.

Bairro Novo.

Até os anos 80 Curitiba, embora já com mais de 1 milhão de habitantes, ainda era uma típica cidade do Sul do Brasil:

Periferia de casas térreas, muitas delas de madeira e quintais grandes.

Depois dos anos 90 Curitiba se tornou uma espécie de transição entre o Sul e o Sudeste:

O busão de mesmo nome.

Claro que ainda há centenas de milhares de casas de madeira na Grande Curitiba.

Ainda assim, em diversos bairros do subúrbio se tornou comum “encher a laje”, e subir os “prédios artesanais”.

Se Salvador-BA é a transição entre Sudeste e Nordeste, Curitiba, repito, agora é a transição entre Sudeste e Sul

Falo também do vizinho Alto Boqueirão, que abriga o Zoológico e outros “bichos exóticos“.

O riacho visto ao lado é exatamente o que separa esses dois bairros, o Alto Boqueirão a esq. na imagem e o S. Cercado na margem oposta.

Que portanto também marca a fronteira entre as Vilas Santa Inês e Bairro Novo, respectivamente.

……………..

Favela do Canal Belém, Boqueirão. Trecho conhecido como “o Beco” no jargão local.

Fiz uma Expedição Urbana até a Foz do Belém, já que estamos falando em cursos d’água.

Como o maior Rio de Curitiba divide (ou melhor dizendo une) as Zonas Sul e Leste, esta postagem também está no Portal Oriental.

Isso em maio de 2014. Em fevereiro do mesmo ano eu já havia tentado mas não consegui atingir a Foz.

Ainda assim saiu um ensaio fotográfico legal sobre o Boqueirão e também o vizinho Uberaba.

Por isso essa postagem igualmente está no Portal da Z/L.

Esse é o Tatuquara!!!

Acima ponte ferroviária sobre mesmo rio, já em seu trecho final. O Iguaçu se aproxima, e com ele o Nirvana da Saga  Belenense.

……….

Fechamos com as galerias sobre a Zona Sul de Curitiba.

Retratando diversos bairros da capital e municípios da região metropolitana. Vamos nessa:

Centro de Araucária (r).

Araucária tem seu próprio ônibus Expresso, do sistema ‘Triar’ (r).

Articulado do mesmo modelo e também vai pra Araucária, mas esse é metropolitano, para no Term. C. Raso (r).

Flores na Linha Verde, a antiga BR-116. A próx. imagem é ali perto, na mesma L. Verde.

Vila do Papelão, no C. Raso, divisa com Xaxim.

Circular Sul, a ‘linha-arquétipo’ dessa parte de Curitiba (r).

Agora o Boqueirão, onde morei 15 anos. Neobus, linha Boqueirão/Parador.

A Bley Zorning é “a Rua das Malhas”, com comércio relacionado a confecções.

Os terrenos são grandes, bastante casas de madeira.

Resultado: muitos proprietários construíram várias moradias e as alugam.

O Boqueirão é o 2° bairro com mais indústrias na cidade, só atrás do CIC.

‘Kit-Net’, outra forma de moradia popular muito comum no Boueirão.

O Rio Belém divide esse bairro do Uberaba. Por consequência divide as Zonas Sul e Leste.

O saneamento básico é um problema. Vários riachos afluentes do Belém estão poluídos, assim como o próprio Belém.

Esse é o primeiro conjunto de prédios altos do Boqueirão, com elevador. Fica na Av. Mal. Floriano.

Na Marechal Floriano os ‘manos’ fazem ‘arte da rua’ nos telhados.

Praça do Carmo, que abriga o terminal de mesmo nome. Os tótens de cimento são dos anos 70.

Anoitecer na “Rua do Posto Copa 70”. Na foto a dir. encerramos o Boqueirão.

Seus famosos lagos.

O zoológico fica no mesmo parque visto a esq., porém já no vizinho Alto Boqueirão (*).

Ônibus V. São Pedro no começo dos anos 80: pintura livre e entrada por trás (r).

Cohab abandonada na Cidade Industrial. Posteriormente as obras foram concluídas e hoje está habitada normalmente.

Próximas 3 no ‘Neoville’, que também fica na Cidade Industrial. Aqui a vista aérea.

Os prédios na CIC, a esq. o córrego que separra esse bairro do Capão Raso.

Viro a câmera e vemos exatamente a Vila Parque Industrial, no C. Raso.

A linha Campo Alegre é uma das que liga os terms. C. Raso e CIC.

Uma sequência de 6 imagens no Xaxim. Vemos a Rua David Tows em dia chuvoso.

O Xaxim se aburguesou intensamente nas últimas décadas.

Surgiram muitos condomínios fechados, ficou uma paisagem parecida com os subúrbios ianques.

Esse também é na David Tows.

Algumas partes do bairro, entretanto, ainda são de classe trabalhadora.

Jardim Maringá, fechando a sequência do Xaxim.

Sítio Cercado e Alto Boqueirão:

As 4 primeiras no Alto Boqueirão. Nessa ‘prédio artesanal’ no Jd. Paranaense.

No bairro fica o Zoológico (r). O buso sai do Term. Boqueirão. A dir. ruas calçadas que ninguém usa.

É que haveria um loteamento que foi aprovado mas nunca implantado.

Tá certo que o Zoo é do lado. Mas . . . votar no “Animal” pra vereador???

A árvore (e eu no momento da tomada) está no Alto Boqueirão. Ao fundo vemos o Sítio Cercado.

Descemos a ladeira vista a esq. . Dessa até o fim no Sítio Cercado. Aqui cohab no Bairro Novo.

Ainda há muitas casas de madeira.

Mas nas últimas décadas milhares sobre milhares de sobrados foram erguidos.

Uma das ruas principais do Bairro Novo. A dir. uma via local, de bairro.

Um antigo Corcel 1 era a condução de uma família na ocasião (2014).

Infelizmente em várias partes de Ctba. há lixo nas ruas. O Sítio Cercado não é exceção.

Exemplo típico da alvenaria e verticalização avançando, mesmo nas classes populares.

Tatuquara:

Uma cena parecida com a que vemos acima no Sítio Cercado. É a Zona Sul, caramba!!!

Formação da Vila Santa Rita nos anos 90 (r).

Próximas 3 no Jardim da Ordem (‘J.D.O.’). Aqui a creche.

Panorâmica do bairro.

Cavalo pasta tranquilamente em meio a agitação da avenida principal.

Ao lado do Jd. da Ordem está o Jd. Bela Vista, invadido em 2004, um ‘prolongamento’ da Terra Santa.

A Terra Santa foi invadida em 1999. Na década de 10 foi urbanizada e se tornou uma vila normal (r).

Vila Beira-Rio (também perto do J.D.O.) igualmente já foi urbanizada.

Pra receber moradores removidos da T. Santa e várias favelas da Zona Sul construíram cohabs no Tatuquara.

Algumas de casas térreas como vsto ao lado, outras são compostas de sobrados.

O Jardim Laguna foi um dos que surgiu pra acolher as famílias que saíram da Terra Santa.

O Tatuquara concentra a maioria das ruas que ainda são de terra no município de Curitiba. Nos outros bairros agora são raras as vias em calçamento natural.

No Tatuquara, todavia, ainda existem em certo número, embora a prefeitura esteja asfaltando o bairro num bom ritmo. Logo essas cenas serão passado ali também.

Invasões continuam. Essa é de 2020, entre as Vilas Pompéia e Zanon. Algumas casas usam sanitários químicos, obviamente não há rede de saneamento.

Articulado da viação Redentor chega ao Terminal Tatuquara no seu primeiro dia útil de operações, 31/05/2021.

O Terminal do Tatuquara, foi planejado de forma errada. Por isso está vazio.

Viaduto da Vila Pompéia, que desfogou a entrada do bairro na BR-116. Ficou pronto em 2015 mas ficou 4 anos sem uso. Finalmente inaugurado em 2019.

Estou no município de Curitiba no momento da foto; mas a imagem mostra a Refinaria da Petrobrás, que fica em Araucária.

V. Stª. Rita. O 617-Jd. Ludovica após 2021 tem ponto final no Term. Tatuquara, na época não era assim.

Vila Evangélica. Um mural de Jesus justificando o nome.

Mais um dia se encerra. Nesse caso 17 de setembro de 2014.

Pátria Amada Brasil – nossa bandeira na Zona Sul da cidade.

As 3 primeiras adornam o Tatuquara – bem, nessa eu cliquei também a placa de rua.

E isso em setembro de 2014 – depois da Copa que levamos 7×1 em casa…

Ficou bonita na janela do 2° andar.

Essa no Sítio Cercado. Igualmente em 14, depois da derrota histórica no futebol.

Alguns dos busos da porção austral da cidade, municipais e metropolitanos

Começo dos anos 80: canaleta ainda em obras, os Expressos já rodando (esq.). No meio da imagem ônibus convencionais ainda na pintura livre (r).

Os Expressos a esq. eram Haragano, a viação Carmo tinha vários (r). No início logo Trinário no lugar do ‘Cidade de Curitiba’.

Os articulados da Carmo eram Marcopolo, do modelo Torino 1 – oficialmente ‘São Remo’, mas são muito mais parecidos com Torino que S. Remo (r).

Até 1999 o Interairros 4 ia até os Terms. S. Cercado e Boqueirão – onde foi clicado (r). Quando surgiu o Circ. Sul o Interbairros 4 foi seccionado no Pinheirinho.

Veneza Mercedes, mesmo modelo do Interbairros ao lado (r). Até 1988 tanto convecnionais quanto alimentadores eram amarelos.

Extinta linha Tupi-Pinheirinho, pintura Triar da prefeitura de Araucária (r). Primeiro se chamava ‘Integrar Tupi’.

A Tupi/Pinheirinho acabou em 2016. Mas voltou em 2019 chamada Tupy/Juliana (r). Dessa vez feita por articulados laranjas da Redentor, viação municipal.

Próx. 6 imagens da Faz. Rio Grande. Aqui a linha ‘Integrar Fazenda’ (r). Os pioneiros alimentadores metropolitanos a entrar nos terms. da capital se chamavam sempre ‘Integrar’.

Outro Mafersa. Na 1ª metade dos anos 90 a pintura dos metropolitanos foi padronizada em unicolor (r). Faz. R. Grande e Araucária ficaram com o azul-claro.

Pintura municipal dos ônibus da Fazenda no começo do século 21 (r). Nas próxs. 2 imagens vemos qual era a realidade da Fazenda nos anos 90.

Gabriela que antes operava no municipal de Ctba., foi pra FRG sem ser repintado (r). Na época a Fazenda tinha ônibus de várias partes do Brasil sem repintar.

Essa foi a 1ª pintura padronizada fazendense, verde e roxo avermelhado (r).

A Fazenda Rio Grande evoluiu muito. Agora a linha pro Pinheirinho é feita por esses modernos articulados (*).

Municipal de Ctba. do mesmo modelo do a esq. . A linha devia ter sido seccionada no Term. Tatuquara. Por hora não foi.

Esse e a dir. são Monoblocos na garagem da Carmo. O nome da viação vinha sob o ‘Cidade de Curitiba’, e não sob o n° como hoje (r).

A esq. Monobloco ‘2’, em tomada do começo dos anos 80. Aqui Monobloco ‘1’, mais antigo mas a foto é posterior, da 2° metade dos anos 80 (r).

Nivaldo Braga no Terminal do Carmo (Boqueirão). O outro ponto final é no Xaxim (r).

Já no século 21 um Caio Apache no Term Pinheirinho, a linha vai pro Tatuquara (r).

Encerramos com a divisa entre Campo de Santana e Tatuquara no comecinho de mais uma noite.

Estou ainda no Jardim Ludovica, Tatuquara. Depois da ponte começa o Rio Bonito, Campo de Santana.

O Astro-Rei encerra mais um ciclo de trabalho e fazemos o mesmo

Deus proverá