Pra relembrar: os refrigerantes “daquele tempo”

confirmado: existiu a fanta guaraná no brasil – e em 2017 ela voltou; tem mais: sabia que no japão existem 90 sabores de fanta, sendo um deles de melancia salgada???

As arqui-rivais Coca e Pepsi (que também fabricava a Teem, de limão) ladeadas pela Soda e Guaraná Antarctica, anos 80.

Por Maurílio Mendes, “O Mensageiro”

Publicado (via emeio) em 11 de agosto de 2011. A matéria que fez mais sucesso no modal do emeio (2010-2015).

Levantado pra página em 21 de fevereiro de 2015, uma das 1ªs matérias da página, que começara uma semana antes.

Ampliada diversas vezes, sendo duas grandes reformulações com dezenas de fotos novas em dezembro de 2016 e junho de 2017.

Algumas notas:

– Originalmente essa mensagem seguiu por emeio, que tem formato bem diferente.

Portanto aqui eu irei com frequência interromper o texto.

Pra poder legendar as fotos que estão ao lado.

Por exemplo:

A direita toda a família Brahma, anos 80.

O Guaraná e Limão tinham suas próprias garrafas, marrom e verde respectivamente.

Abridores da Coca e Minuano, anos 80 (*).

A Sukita e Água Tônica compartilhavam a transparente.

A esquerda diversas tampinhas, clique sobre todas as cenas que elas se ampliam;

– Maioria das imagens baixadas da rede.

Os créditos foram mantidos, sempre que estavam impressos nas mesmas.

As fotos que forem de minha autoria eu identifico com um asterisco (*), como visto ao lado.

…………….

Miniaturas da Coca, tampinha destacada (*).

Desculpe toda essa falação, e vamos ver os refris, pois é pra isso que a gente está aqui.

Máquina do tempo: Eu andava pelo Sítio Cercado, Zona Sul.

E achei uma vila que não conhecia, a Vila Vitória.

A percorri então, e algo me chamou a atenção:

Em uma casa havia uma toalha que era propaganda.

Da Fanta Limão, já extinta há décadas.

Comentei com um colega:

“Os mais antigos se lembram do início dos anos 80:

Além das clássicas Fanta Laranja e Uva, havia a Fanta Limão.

(Ao lado garrafas, e acima da manchete uma placa.)

Não consegui achar confirmação na internet, mas tenho a vaga lembrança que havia também a ‘Fanta Guaraná’.

Ambas, ou só a Fanta Limão caso a ‘Fanta Guaraná’ seja uma falsa memória minha foram abandonadas quando a Coca-Cola lançou o Sprite e o guaraná Taí.

(Não era falsa memória. A Fanta Guaraná existiu mesmo.

Vide atualização abaixo, como o sub-título já indicou.)

Por sua vez abandonado com a chegada do Kuat”. Ele respondeu:

“   Pô cara, pra nos deixar instigado você é campeão.

Poxa, poderia ter uma maquineta fotográfica para a toalha da Fanta Limão ficar gravada  ”.

Atualização: esqueci de comentar que a Coca fabricou também o Minuano LImão (esq.).

Vimos acima os abridores, um da Coca, outro do Minuano.

E a direita vemos o Sprite.

Nos anos 80 as latas de bebida eram de ferro, e não de alumínio.

Abaixo falo mais disso. Volta o texto original. 

O que se segue foi minha tréplica a ele:

Mal aí mano. Não fotografei mesmo.

Pra compensar fui buscar algumas relíquias dos refris do nosso tempo. Vai segurando aí.

Ao lado o Guaraná Taí da Coca-Cola, já finado.

(Parcialmente finado, melhor dizendo. Vide retificação mais abaixo).

Vamos fazer mais uma atualização:

Em novembro de 15 fui a cidade de Santos-SP.

Onde, desde 2002, há uma linha turística de bondes.

Não o bonde moderno, também chamado VLT. Digo, em Santos há também o bonde moderno.

A moça passa por uma placa antiga do Taí, e com isso se lembra de sua infância.

Aqui o que quero dizer é que no Centrão há o bonde antigo, preservado.

São os mesmos veículos que circularam na 1ª metade do século 20. 

Foram totalmente restaurados, e mantém intactas as mesmas características. Inclusive as propagandas internas.

Veja logo abaixo o interior do bonde de Santos. Pois é agora que a conversa chega nos refrigerantes.

Cartaz no teto do bonde em Santos (*).

Repito, os anúncios no teto do veículo são os originais que existiam décadas e décadas atrás.

E um deles é do Grapette, como comprovam a esquerda.

…………

Volta o texto original. Prosseguimos comentando as imagens.

Pois nessa matéria há pouco a dizer e muito a mostrar. Vemos no decorrer da mensagem:

– Várias tampinhas de refrigerante “da nossa época”.

Entre elas, uma da Fanta Limão e outra do Guaraná Taí, já citados;

– Baré (dir.). Esse só existe na Região Norte do país.

 A fábrica é em Manaus-AM.

Tomei e trouxe a lata de relíquia pra um camarada que curte colecionar esse tipo de coisa, quando estive lá em setembro de 2010.

É mais doce e tem menos gás que o da Antárctica – mais ou menos a mesma  diferença entre Pepsi e Coca.

Houve um tempo em que ele era independente e havia a versão Cola e Tutti-Frutti.

Hoje foi comprado pela Ambev, e só existe o guaraná mesmo, pelo menos só vi esse lá no Amazonas.

Outros sabores só em fotos;

– Do Norte vamos pro Sul. Alias extremo Sul.

Vemos o Guaraná Charrua. Creio que só foi vendido no Rio Grande do Sul, e não sei se ainda existe;

– Várias miscelâneas em que aparecem diversas marcas antigas:

Alguns nem cheguei a conhecer, como Grapette, Gini e Charrua.

Além de versões antigas das que ainda estão no mercado;

– Brinquedos relativos aos refigerantes:

Acima já mostramos as miniaturas da Coca.

A direita a Pepsi não deixou por menos e fez canetas (dir.).

Fechada era uma miniatura do refri. Aberta se tornava uma caneta que escrevia de verdade. Evidentemente, a carga de tinta era minúscula, acabava logo.

A esquerda os io-iôs da Coca-Cola. Quem nunca teve um desses que levante a mão.

Vou apontar que eu fiz uma colagem e pus o da Sprite na mesma foto.

Se sobre-pôs a um repetido da Coca, assim não se perdeu nada;

– No pátio da firma sendo carregado, um caminhão da Coca pintado nas cores da Fanta Limão.

Um saudoso Chevrolet pra quem gosta dessas máquinas.

Alias, fiz uma matéria sobre os caminhões Mercedes.

Ali há uma imagem de um Mercedão 11-13 redondo entregando Coca na África do Sul.

No Chile eu fotografei pessoalmente um caminhão de bebidas, na cidade de Valparaíso;

– Soda Limonada e Guaraná Antárctica com rótulo de papel.

Nessa época funcionava da seguinte forma:

Nas capitais como Curitiba e São Paulo os refrigerantes da Antárctica já vinham em suas próprias garrafas.

Com o rotulo pintado no vidro, como atualmente (esq.).

Dessa forma não há como colocar Guaraná na garrafa de Soda, por exemplo.

A questão é que no interior não era assim.

A garrafa era um padrão igual pra todos.

E pra diferenciar o rótulo era colado de papel, como nas cervejas até hoje.

Então a garrafa era universal no formato, obviamente.

No entanto haviam duas cores, verde e marrom, como fica nítido na foto a direita.

Por analogia, alguém poderia crer que a Soda deveria ser embalada somente na garrafa verde, e o Guaraná só na marrom. Mas as vezes acabava vindo diferente.

Nesse exemplo mesmo vemos a Soda tanto na garrafa verde quanto na marrom.

……………….

A Ambev além de fundir Antárctica, Brahma e Skol ainda incorporou no Brasil a produção da Pepsi.

Antes da fusão cada uma dessas 4 empresas tinha todos os sabores.

Nas duas fotos acima Pop Cola e Laranja, da Antárctica.

Após a fusão acabou a linha Pop.

– A Skol também tinha seu Guaraná e Soda.

……..

Repito, repare no salto tecnológico que a produção de latas deu no fim dos anos 80:

As latas de Pop Laranja e Guaraná Skol, a esquerda, eram do modelo antigo, de ferro.

A Pop Cola, a direita na versão normal e dietética, já está na embalagem de alumínio;

– A linha da Pepsi consistia em Teem e 7Up (Limão) e Crush e Mirinda (Laranja). Ao lado Mirindas de produção argentina, mas creio que no Brasil eram iguais.

No Brasil após a fusão a Ambev fez da seguinte forma:

Seu cartão postal, o esteio dos refris da Ambev, é o Guaraná Antárctica.

O nome Antárctica, alias, foi o escolhido pra ser o carro-chefe do ramo de refrigerantes:

Ela também manteve a Soda Limonada e a Água Tônica. Portanto da Antárctica deixou de existir somente as Pop Laranja e Cola.

Da Brahma o guaraná, limão e água tônica acabaram. Manteve-se somente a Sukita de Laranja.

Ao lado 3 gerações da Sukita, enquanto justamente ainda era Brahma:

A esquerda a mais antiga, anos 80, que vinha escrito só Brahma, portanto garrafa igual ao Guaraná, Limão e Água Tônica, só mudava a cor como mostrado acima e é notório.

Depois duas já grafado ‘Sukita’ no rótulo. As 3 versões tem o vidro anelado, como era marca registrada da Brahma.

Agora vem a bomba: Num rótulo contemporâneo lemos “Sukita da Antárctica”???? Como assim?

Como asssssiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmm?????? O fundador da Brahma deve estar se revirando no túmulo . . .

Da Pepsi só ficou a Pepsi mesmo de herança no espólio.

Assunção, 2013 (*): no Paraguai ainda existem Mirinda e Teem.

Teem, Crush, Mirinda e 7Up foram descontinuados. Isso no Brasil.

Em outros países americanos, no entanto, permanecem bem ativos.

Mato a cobra e mostro o pau. A esquerda: Assunção, Paraguai, 2013:

Cartaz da Pepsi anuncia também a Mirinda, ao lado de marcas locais.

Teem no Rio Grande do Sul, 2018.

A Teem igualmente ainda existe no Paraguai, vi mas não deu certo clicar.

Atualização de abril de 2020: a Teem permanece sendo fabricada e vendida no Brasil!

Mais precisamente no Rio Grande do Sul, e somente nesse estado.

Uma colega, gaúcha que mora em Curitiba, visitou sua terra-natal e gentilmente nos enviou a imagem ao lado.

Reproduzo a seguir o comentário que ela fez por emeio (os ênfases são meus):

“    Foto do refrigerante Teem. Comprei-o em dezembro de 2018, e o que mais me chamou a atenção foi a frase “Feito por gaúchos para gaúchos“.

Não dá pra acharem ruim quando dizem que gaúchos são bairristas. :P 

Não sei quando a marca Mirinda foi extinta no Brasil.

Porém tenho nítida lembrança ter ter tomado quando ainda era criança, nos idos dos anos 90.

Não ficaria surpresa se ela tivesse tido uma sobrevida maior no RS, haha.  ”

Está registrado. Agora voltando a América Hispânica. A direita, Santiago do Chile, 2015 (*): anúncio da Pepsi ao lado da Crush e 7Up.

Novamente ao lado de marcas que nunca existiram no Brasil, são nativas.

Creio que se pode dizer que no Paraguai a combinação é Pepsi-Cola, Mirinda Laranja e Teem Limão.

E no Chile Pepsi-Cola (que eu inclusive tomei na Rodoviária de Santiago, antes de embarcar pra Valparaíso), Crush Laranja e 7Up Limão.

Retornando o foco ao Brasil, já a Skol não manteve nenhum refri.

Na tomada acima a esquerda vemos as finadas Laranja e Soda Skol.

O rótulo, como na Antárctica no interior, era de papel. Esse desenho já é da virada do fim dos anos 80 pros 90.

E, ainda falando da tomada acima a esquerda, duas versões do Taí (a da garrafa verde é mais moderna) e Limão e Guaraná Brahma, versão antiga, só escrito ‘Brahma’.

Na foto acima a direita, Guaraná Skol, rótulo de papel, desenho que vigorou no começo e meio dos anos 80, com o mapa-mundi;

– Esquerda: Minuano Guaraná. Esse eu nunca vi, e vocês?

Ao lado, fiz uma colagem com diversas latas antigas (em sentido horário):

– Soda Limonada e Guaraná Skol na versão antiga, a do mapa-mundi;

– Taí e Tônica Antárctica versão antiga;

– Fanta Laranja no começo dos anos 80;

–  Guaraná Brahma no último desenho que houve;

– Soda Antártica num desenho bem antigo, e fechamos com Soda Skol no desenho novo;

Como todos sabem, a lata não era de alumínio como hoje. E sim de um metal bem mais duro.

Não apenas dessa marca, como todas, óbvio. Atualmente qualquer um amassa a lata com uma só mão.

Nos anos 80 não era assim. Com as mãos vocês só conseguia um amassadinho.

Era preciso pisar em cima pra entortá-la de fato.

Acima, o abridor Minuano Limão, em escala maior (*).

Ao lado uma coleção considerável de tampinhas.

Em muitas línguas, várias delas asiáticas; há também a ‘Coke’ (EUA) e no detalhe a ‘Coca-Cola’, como chamamos aqui (*).

………..

Vamos falar mais um pouco das miniaturas da Coca-Cola.

Primeiro havia só uma imagem que puxei da rede, em baixa definição.

Então fui na casa de uma colega que guardou as garrafinhas. Fotografei e jogo pra rede.

Miniaturas da Fanta, a esq. Minuano Limão.

Tem mais: é uma torre de babel, cada engradado num idioma. A maioria deles orientais.

Creio que todo mundo que era moleque nos anos 80 teve também essa relíquia. Teve gente que abriu e tomou.

As versões variam se o que havia na garrafa em miniatura era Coca-Cola de verdade ou não.

Alguns dizem que era, outros negam veementemente. Nunca fiz o teste.

Meu apego ao brinquedo, que era difícil de conseguir, foi maior que minha curiosidade.

………

Falar nisso, pessoalmente eu só vi miniaturas de Coca.

O detalhe é que houveram outras, como ficará claro nas próximas tomadas.

A direita uma salada-mista:

Tudo junto e misturado, Coca em letra oriental, Fanta Uva e Laranja.

E mais o Taí, esse e a Fanta em seus próprios engradados, e sem engradado o Sprite (todos eram da Coca mesmo).

Se tudo fosse pouco completam a cena a concorrente Pepsi e o refri de laranja da Pepsi, o Crush.

……………..

Agora raríssima imagem em boa definição de uma placa da Fanta Limão.

Vamos pra outro tópico. Imagem de duas garrafas de Limão Brahma, pequeno e 1 litro.

Escrevi anteriormente:

“ Sim, naquela época só existiam essas duas versões em garrafa.

Depois que os tamanhos foram aumentando:

Gradativamente. Primeiro 1,25, depois 1,5, depois 2, a seguir 2,5 e hoje há 3,3 litros.

Será que hoje a gente bebe mais que antes? Acho que sim, né? ”.

É preciso fazer portanto uma retificação.

Pelo menos o Guaraná Antártica tinha mais uma versão em vidro.

Trata-se do ‘caçulinha’, uma mini-garrafa que continha apenas 185 mil (esq.).

Obviamente como todos sabem a garrafa normal oscila entre 290 e 300 mil, dependendo da marca.

Hoje os caçulas ainda existem mas vem em embalagem de plástico.

COCA-COLA É ESTABILIDADE; PEPSI É MUDANÇA

Atualização de maio de 2016:

Achei em Campo Largo (Zona Oeste metropolitana) um bar e mercearia.

Com a placa que veem a esquerda. Pepsi e Brahma Chopp. No estilo que era feito nos anos 80.

Jardim Rivabem, Campo Largo, Z/O, Gde. Curitiba.

Maio de 2016 (datei a foto). Mas parece 1986….

Ou 1982, quem sabe.

Vamos pra mais uma atualização, essa de outubro de 2016.

Abra essa ‘linha do tempo’ ao lado e veja que deveras interessante:

Como o título já delineou, Coca-Cola é estabilidade. Pepsi é mudança.

Em 131 anos (na época dessa atualização), a Coca jamais mudou seu logo.

Jamais. O que era quando surgiu é até hoje, e sempre foi.

A esquerda a ‘história da Coca-Cola’.

A garrafa mudou ao longo do tempo – embora já desde 1915, 101 anos portanto (quando escrevi, agora mais), ela tenha sempre essa forma de ‘corpo de violão de Mulher’, sua marca registrada.

O logotipo nunca se alterou.

Em 118 anos a Pepsi, inversamente, já teve nada menos que 10 logmarcas.

B.H., começo dos anos 80: Essa e a próxima imagem pertencem ao portal Ônibus Brasil.

A direita fica cristalino: 5  desenhos distintos na garrafa, sendo 3 logos diferentes.

Isso que nós vamos dar uma canja e considerar que nos dois últimos modelos aqui mostrados o logo é o mesmo, apenas a palavra ‘Pepsi’ de cima passou pra baixo da bola.

E as garrafas das pontas também são o mesmo modelo, frente e verso.

……………

Eu fiz uma matéria mostrando os ônibus antigos no Sudeste Brasileiro.

Mostrei várias fotos tiradas em Belo Horizonte, 1982, pelo inglês Donald Hudson.

No Centrão da capital mineira, atrás dos busos, aparecem dois bares.

Respectivamente com o emblema na fachada da Coca (esq.) e Pepsi (dir.).

Pois bem. O da Coca permanece o mesmo agora, mesmo passados 34 anos (atualizado em 2016).

Já o da Pepsi foi extinto há muito. 

Era aquele que pra mim é o ‘clássico’, pois foi o que eu conheci quando criança.

Rara imagem de lata de Limão Brahma antiga. Não sei precisar a década mas é anterior aos anos 80.

Vamos falar um português bem claro:

A logomarca da Pepsi muda mais que dinheiro brasileiro em época de hiper-inflação!!!

Exagero? Por pouco. De 1982 até hoje o Brasil mudou de moeda 5 vezes, a Pepsi 4.

Mas de 1994 pra cá a moeda nacional se estabilizou no Real, não cambiou mais.

Enquanto a Pepsi nesse mesmo período se metamorfoseou nada menos que 3 vezes, 2 somente nesse jovem milênio.

Na imagem acima a esquerda, vamos sintetizar tudo isso:

Registro uma tampinha de Pepsi dos anos 80 ou começo dos 90. Com uma promoção em Cruzeiros.

Há menos de 20 anos, portanto. Mas nem a moeda nem o emblema do refri não existem mais a muito.

E seus sucessores já tiveram o mesmo destino e são finados, igualmente.

A seguir o mesmo ocorrendo ao sucessor do sucessor.

E ainda mais uma vez ao que veio depois da que já havia vindo depois dessa.

Enquanto a Coca tem o mesmo desenho desde que ainda havia escravidão no Brasil !, e a moeda eram os ‘réis’ (‘mil réis’).

Captou? Creio as frases acima bastam pra deixar bem clara a diferença de frequência entre as duas.

……….

A esquerda canetinha da Pepsi.

Agora segura essa, meu camarada.

Filma esse quadro retrô ao lado:

Voltamos pra virada do século 19 pro 20.

Tenho que acrescentar que nessa época a Coca era vendida em farmácias, como remédio.

Custava só cinco centavos (US$ 0,05), o que não era tão pouco pra época, não calcule com as lentes de hoje.

Prometendo inclusive que “Alivia fadiga” !!!!! Tá bom pra ti ou quer mais???????

………..

A esquerda rótulo muito antigo do Minuano.

Entretanto a maior bomba vem agora:

A chamada ‘Guerra das Colas’ é uma grande farsa.

O sonho mais ardente da Coca-Cola é ser uma Pepsi, tricolor inclusive no logo.

Confira a prova do crime a direita:

“Essa Coca é Pepsi !!!”. Agora rolou flagrante, não dá mais pra negar o óbvio.

Tenso, não? Mas fica pior. Bem pior.

Em 2014, tanto a Coca quanto a Pepsi lançaram embalagens praticamente , verdes.

Isso que é ‘Amor Maior’, hein? ‘Rivalidade’ é só fachada…..

Só falta alguém dizer que Zico jogou pelo Vasco.

Acontece que…. Zico de fato jogou pelo Vasco. O mundão está de pernas pro ar!

Confira melhor esse flagrante total.

Deixando os desenhos de lado, vejamos de novo a canetinha da Pepsi. agora aberta.

E acima colagem mostrando dois anúncios do Baré (incluindo os sabores Cola e Tuti-Frutti), e mais as garrafas de vidro atuais do Guaraná, já com emblema da Antárctica.

Abaixo mais duas colagens da Antárctica: na 1ª foto, a direita, com rótulo de papel. Soda verde, e depois 3 marrons: Soda, Guaraná e Água Tônica.

A seguir a esquerda: extinta Pop Laranja em lata (já de alumínio) e garrafa, depois garrafas (antiga) da Água Tônica e (atuais) do Guaraná, Soda e de novo Água Tônica.

…..

Como disse acima e é notório:

Excetuando a caçulinha que era rara, naquela época só existiam duas versões de garrafa, de 300 ml e de 1 litro.

E sempre retornáveis, em toda garagem havia um depósito com os engradados lotados.

Ou na área de serviço pra quem não tinha carro, que na época também era bem menos comum que hoje.

Já que sem o vasilhame você precisava pagar bem mais caro pra tomar um refri, pois tinha que comprar o vidro junto.

Entre o fim dos anos 90 e a virada do milênio as fábricas de refrigerante adotaram as garrafas de plástico, não-retornáveis, pra volumes de 1 litro e acima, como todos sabem.

A direita, em tomada de 2012, a linha da Ambev nesse material descartável sem depósito ou retorno: Pepsi, Soda e Guarana Antartica, e a Sukita.

Não era mais necessário guardar o casco. As coisas mudam…… Ou não, né?

O texto original foi feito em 2011. Então vamos pra mais uma atualização, essa de 2015 quando a matéria subiu pro ar:

Tudo vai e volta, não é mesmo? Na segunda metade dos anos 10 (séc. 21) houve novo desdobramento:

A garrafa de 1 litro de vidro está novamente no mercado. A esquerda a Pepsi, e a direita a Coca de vidro retornáveis.

Re-lançandas 2 décadas depois de terem sido extintas. A Coca com o mesmo logo, sempre. Mas a Pepsi, oh, quanta diferença….

Fora isso, não pude deixar de filosofar: “As coisas mudam pra nunca mudarem”, eis a única conclusão possível.

A Coca igualmente acaba de relançar suas garrafinhas em miniatura.

Eu não tive filhos. Se eu tivesse tido, meu piá iria brincar com uma nova versão do mesmo brinquedo que eu tive. Pois foi re-lançado quase 3 décadas depois.

…….

Outro aspecto retrô, esse não relacionado aos refris: A Cometa trouxe de volta o Flecha Azul.

É mole? Vou pra SP num buso com a mesma pintura que eu pegava 3 décadas atrás.

2016: o vidro voltou (*).

E voltei a comprar a Pepsi de 1 litro que vem no vidro retornável.

Observe ao lado, foto atual: embaixo da pia o depósito dos vasilhames.

Como era feito na minha casa em Santa Cândida, Zona Norte, 30 anos atrás (escrito em 2015).

Desse jeito parece que só falta também voltar o Ploc Gigante….

Crush, Soda e Guaraná Antárctica (rótulo de papel) e Guaraná Brahma, mas só escrito ‘Brahma’, a cor que entregava o sabor.

Tem mais: já que falamos em Stª Cândida, eu fui criado nesse bairro, como acabo de contar, onde vivi de 1981 a 1992.

Depois morei no Cristo Rei (entre as Zonas Leste e Central); no Boqueirão (Zona Sul); e Juvevê (divisa entre Zona Central e Norte).

E desde 2020 moro de novo em Santa Cândida, 28 anos depois de sair estou de volta ao mesmo bairro (atualizo em 2023).

Embora em outra vila, longe daquela em que passei a infância. Ainda assim, é o mesmo bairro.

“O bom filho a casa torna”… A única conclusão possível é que tudo se modifica apenas pra voltar ao que era antes.

Pepsi transparente???? Tentaram isso no fim da década de 80, mas não rolou.

Aí alguém responde: “Peraí, mano. Você disse ’30 anos, 3 décadas’, é isso?”

Sim, é isso mesmo. E assim sendo o veredito inescapável, ainda que cruel, é o que esse ‘adesivo’ (‘meme’) decretou:

“É, estamos ficando velhos mesmo. Me lembro do antecessor do Sprite e dos dois antecessores do Kuat. Que coisa, né?”

Aqui e a seguir: Guaraná Jesus, cor-de-rosa, ícone da Amazônia (daí o barco ao fundo).

…..

Aqui acabou o texto do emeio original. Mas a postagem continua.

Pois passou por diversas ampliações como coloquei logo na abertura.     

Acima a esquerda, a Pepsi Cristal. O gosto é o mesmo mas é transparente, e não negra.

Surgiu no fim dos anos 80, mas por motivos óbvios  ‘não pegou’.

Pepsi transparente??? Não dá né? Pepsi tem que ser negra…

Agora só falta dizerem que a Sukita é da Antarctica, e não da Brahma…. Mas pera lá….isso já aconteceu também !!! Para o mundo que eu quero descer !!!!

Belém do Pará, 2013 (*).

ATUALIZAÇÃO DE JULHO DE 2018:

GUARANÁ JESUS DA ‘COSTA NORTE’, GUARANÁ CASCATA DE PETRÓPOLIS, E MUITO MAIS –

UM SONHO COR-DE-ROSA – Preenchemos uma lacuna. Faltava na matéria o famoso Guaraná Jesus.

Agora não falta mais. Puxei e adicionei duas imagens dele, acima.

Nessa e a dir. : Guaraná Cascata.

É típico da Amazônia e ‘Costa Norte Brasileira’ (Maranhão e imediações).

Eu tomei quando visitei Belém do Pará pela primeira vez, em 1989.

Retornei a Belém em 2013, e o enfoque da matéria foi justamente a cidade ser “a Filha das Águas”.

Por isso a imagem em que aparece o barco ao fundo será inserida.

Já que falamos de Belém, a direita o Guraná Cerpa – CERvejaria PAraense. Outra marca típica da Costa Norte, o Pará e estados vizinhos.

Do Norte pro Sudeste do Brasil. Um leitor escreveu (vide a seção de ‘Comentários’, abaixo):

” Vejo belos rótulos antigos mas falta um que muita gente não conhece.

O do GUARANÁ PETRÓPOLIS, da Cervejaria Bohemia.

Fica em Petrópolis-RJ, fundada em 1853, produz a cerveja do mesmo nome.

Que é nacionalmente conhecida e apreciada como premium.

Esse guaraná foi produzido até 1961 quando a Antárctica comprou a Bohemia.

A questão é que era de qualidade superior, assim a Antárctica o eliminou pois fazia sombra ao seu.

Como eu gostaria de obter uma cópia desse maravilhoso guaraná ….

De Petrópolis também, o Guaraná Cascata de excepcional qualidade.”

Isto posto, sigamos. Falando no Guaraná Antárctica, uma tomada dele em lata de ferro.

E quanto aos Guaranás Petrópolis e Cascata, ambos dessa cidade serrana do Rio de Janeiro:

Está aqui, amigo. Como prometi, atualizei a matéria com seus apontamentos e com imagens do Cascata.

Infelizmente não achei imagens do Guaraná Petrópolis, se aparecer eu insiro aqui também.

A direita copos dos Trapalhões, brinde da Pepsi e do (finado) Guaraná Brahma.

E a esquerda a Pastelaria Juvevê, no bairro de mesmo nome em Curitiba, a “Nascente da Zona Norte”.

Inseri aqui porque tem os logos tanto da Pepsi quanto da Coca.

Fanta Guaraná no Brasil, foto de 1978.

ATUALIZAÇÃO DE JUNHO DE 2017: A FANTA GUARANÁ EXISTIU NO BRASIL NOS ANOS 70 E COMECINHO DOS 80. ENTÃO ACABOU MAS VOLTOU EM 2017. NO PARAGUAI SEMPRE EXISTIU.

E NO JAPÃO, SABIA QUE ALÉM DA FANTA MELANCIA COM SAL HÁ OUTROS 90 SABORES???

Tudo vai e volta, disse acima, e houve nova prova. Eu me lembrava vagamente da Fanta Guaraná no Brasil.

Um leitor (vide seção de ‘comentários’ abaixo) confirmou que minha memória não falhara. Mas não se achavam fotos na internet.

Agora achei, veja a esquerda: reproduzo o que os sítios de busca dizem.

Quis garantir pra não alegarem que é uma foto escurecida de Fanta Laranja.

Já que a imagem é de baixa definição. Tomei esse cuidado pra não deixar dúvidas, mas em breve viria a prova em definitivo.

Em novembro de 2018 um leitor nos envia a foto da tampinha da Fanta Guaraná no Brasil (direita, acima).

Refrigerante que ele comprou e tomou no já relativamente distante ano de 1978.

Alias, ele possuía diversas outras tampinhas antigas em sua coleção, mas por algum motivo se extraviaram.

Se alguém souber onde se pode conseguir de novo essas raridades, informe a ele. Na seção de comentários após a matéria há o contato.

Tem mais: em junho de 2017 a Coca-Cola voltou a produzir Fanta Guaraná no Brasil (dir.).

Em outros países da América a produção desse sabor nunca foi interrompida.

Ao lado: anúncio de Fanta Guaraná no Caribe. Na internet diz que é em “Barbados”.

Porém essa ilha não fala francês, e sim inglês. Então não sabemos exatamente aonde.

Então ‘taí’ (desculpe o trocadilho….rs), o anúncio desse refri num país francófono.

A moça desfilando em escola de samba, pra mostrar que o sabor é bem brasileiro.

E a direita Fanta Guaraná no Paraguai. Essa atualização vai ser mesmo dedicada a Fanta.

Existe até um nicho na internet, diversos blogs se especializam em mostrar as variações existentes pelo planeta. Nós também vamos vibrar na mesma frequência.

Muita gente não sabe sequer que esse refri é alemão de nascimento.

Por ela ser de propriedade da corporação Coca-Cola, pensam que a origem da Fanta também é os EUA.

Nem pensar, não é. Veja ao lado a edição comemorativa, está escrito no idioma germânico:

“75 anos de Fanta. Inventada na Alemanha!”

Quando surgiu, a Fanta era de uma fábrica local. A Coca-Cola se popularizou na Alemanha, e em toda Europa, na Segunda Guerra Mundial e logo após.

Os soldados ianques tomavam muita Coca. Havia até um esquema especial de distribuição pro produto chegar as frentes de batalha.

Acabado o conflito, o exército dos E. Unidos ocupou Alemanha e Itália, suas tropas estão ali até hoje.

Os nativos europeus, vendo a soldadesca estadunidense se deliciando com aquele líquido negro, pegaram gosto pela coisa também.

Inversamente, os estadunidenses notaram que os alemães adoravam a Fanta, essa marca local.

Aí a Coca-Cola comprou a Fanta, e a espalhou pelo mundo todo.

Acima a evolução da garrafa e do logo. A direita Fanta, Sprite e Coca em árabe.

Agora, se a Fanta se espalhou pelo mundo todo, certamente a nação que ela faz mais sucesso é o Japão.

(Que alias, curiosamente, era aliado da Alemanha na 2ª Guerra contra os EUA.)

Nessa ilha asiática do Pacífico há nada menos que 90 sabores de Fanta..

Sim, eu disse noventa. Ao lado “Salada de Frutas”, em caracteres orientais e ocidentais.

Na galeria abaixo selecionei alguns dos mais representativos:

Cola + Laranja? Por que escolher, se você pode tomar os 2 de uma vez?

Água Tônica, em antigas garrafas dos anos 70.

Fanta de “Dia das Bruxas”, prova que os EUA conquistaram os japoneses, não apenas na esfera militar mas também cultural.

“Energia de Gênio” – esse com certeza só existe no Japão.

“Fruta Misteriosa” por isso o ponto de interrogação “(?)”.

Melancia Salgada, faz sucesso por lá.

Mais uma propaganda.

Uva Branca, Banana e Morango; todas “Ao Leite”.

Esse é só de leite.

Lichía.

Várias de limão: Com Mel; Asiático, Dourado e o tipo comum mesmo.

De novo Limão, a esquerda no idioma japonês o desenho dos anos 90 (aprox.) e a direita, em inglês, o estilo adotado no novo milênio.

Essa e a seguir em embalagem retrô. Aqui Maçã Dourada”.

Agora Uva Dourada. Recordar é Viver . . .

Colagem com diversos sabores.

Em lata.

O sabor que eu achei mais curioso (e olhe que a escolha é árdua, afinal são quase uma centena de opções) é a Fanta Salgada de Melancia.

Você não entendeu errado: um refrigerante de melancia com sal. Pra sermos justos, essa não é uma excentricidade japonesa.

Ou pelo menos não é uma excentricidade exclusivamente japonesa, outros países da Ásia também apreciam.

Gosto não se discute, realmente.

Os japoneses gostam tanto de melancia salgada que até a Pepsi aderiu, ao lado esse flagrante.

Outros sabores da Fanta vendidos no Japão: Limão com Mel; Água Tônica; Leite Mu-Mu; Energia de Gênio; Banana com Leite; Cidra Zero; Uva Dourada; Docinho; Salada de Frutas; Mascate; Sumono; R-18; Suave a Francesa; Acerola; Fruta Misteriosa; Limão Divertido; Cola + Laranja; Maçã Dourada; Lichia Suave; Kiwi; Abacaxi Dourado; Manga Tropical; Limão Asiático; Uva Branca com Leite; e por aí vai, passa o boi passa a boiada.

……….

Ao lado Fanta Pera, anúncio da Armênia no Alfabeto Cirílico.

A direita:

Austrália, Laranja com Chocolate.

Voltamos pro alfabeto ocidental latino, mas a combinação é digna do Japão.

Tem até Suco Fanta.

Observe ao lado, Fanta Laranja Sem Gás.

Em se tratando de bebidas, é isso que significa a palavra inglesa ‘still’.

Abaixo galeria com mais 43 fotos, com mais quase 50 exemplos de Fantas ao redor do planeta.

Muitos idiomas, incluso em diversos alfabetos. Nas legendas está o sabor e o país em que as fotos foram tomadas sempre que essa informação estiver disponível.

Clique pra ampliar – depois da galeria a matéria prossegue, ainda temos muito gás pra queimar.

Leite, Hong Kong (China).

Cartaz na Índia.

Lichia, Camboja.

Anúncio na Turquia.

Vários sabores na Albânia, Leste da Europa. A verde é a “Exótica”.

Laranja. Também no Alfabeto Cirílico.

Fanta Laranja na Polônia.

Ainda mais uma de Laranja no Camboja, na Indochina, o alfabeto é oriental e parecido com o tailandês.

Indonésia. O desenho é de laranja, mas escrito ‘Sabor Morango’. Nação malaia (Ásia de Monções) insular. Porém o alfabeto é ocidental.

Propaganda da Turquia fecha as de Laranja.

Sorvete de Baunilha, Taiwan, seguimos na Ásia.

Fanta Rosa Cremosa, existe em vários países.

Sabugueiro, muito comum no Leste Europeu. Aqui na Polônia.

De novo Sabugueiro, Bósnia e Herzegovina.

Pomelo (um tipo de laranja), da Bélgica.

Pomelo da Argentina.

Pêssego, em língua inglesa.

Morango da Alemanha, terra da Fanta.

Egito, melão.

Melancia, essa doce, do Chipre, pequena ilha da Europa dividida entre gregos e turcos.

Num país de língua espanhola, meio-a-meio Laranja e & Cola, como existe no Japão.

Manga, em inglês.

Verdia: Maçã com Chá Verde da Grécia.

A mesma Verdia, numa pátria que fala espanhol.

Na Rússia, somente de Maçã. Também no Alfabeto Círitico. A fruta é quadrada, na China é assim também.

Supermercado no Japão, Maçã (em embalagem retrô) e Pêssego.

É Loucura essa Fanta de Melancia !!!

Laranja, em francês. Essa o logo mais moderno, arredondado.

Mais uma de Laranja da França, um desenho mais antigo.

Groselha, de Gana/África.

Azul de framboesa, em inglês o rótulo.

De novo framboesa, em francês.

De Abacaxi e Laranja (abaixo), na prateleira de um país anglófono.

De novo a Fanta “Exótica”

A Fanta Rosa Cremosa, igualmente em inglês.

“Chinotto”, fruta típica da Itália.

“Berry”, novamente azul, não sei qual fruta é especificamente.

Cassis, da Holanada.

Banana de Granada, Ilha do Caribe.

Frutas Amargas, também italiana.

Lichia do Camboja, uma 2ª versão de rótulo.

Fanta Cereja, em inglês. Existe a Coca Cereja, vejam vocês.

Como já informado, ainda vamos longe, mostrando coletâneas de garrafas antigas, vou legendando ao lado.

Antes da grande atualização com centenas de Fantas, eu havia mostrado uma Pepsi, aquela versão transparente.

Pra retomarmos na mesma vibração, agora ao lado Pepsi de vidro do ciclo anterior (notam que os vários logos são distintos do atual):

Da esquerda pra direita:

As duas primeiras ainda de 1 litro, começa por uma que sequer era tricolor. Depois uma dos anos 90, o emblema ‘clássico’ vermelho-azul-e-branco.

E a última garrafa de Pepsi é de 1,25 litro, virada dos 80 pros 90, quando acabara de surgir modelo acima de 1 litro.

Hoje a Pepsi, com outro emblema bem diferente, tem versão 2 litros, 2,5 e até 3,3 litros.

Até aqui falávamos das Pepsis, a esquerda. Agora a coletânea a direita, voltamos pro Sul do Brasil (todas as imagens a descrição é sempre a partir da esq. em 1° plano):

Pepsi, Mirinda, Charrúa, Coca, Guaraná e Soda Antárctica. Nos fundos além dessas há também Sprite.

A esquerda o Taí, em diversas épocas e embalagens: lata de ferro e alumínio, vidro de 300 ml e 1 l, e plástico 2 litros.

A direita de novo no Norte, pra equilibrar:

Cerveja Cerpa (Cervejararia Paraense), Guaraná Antárctica, não dá pra ler mas parece ‘Lara Suco’, Soda Antárctica, Guaraná Cerpa, e Guaraná Tuchaua.

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Acima:

Pepsi, 3 da finada Tônica Brahma em 2 pinturas, e Mineirinho.

Nos fundos: Sprite, Kuat caçula, Fanta e Coca.

A direita:

Guaraná Skol, Água Tônica Antárctica, Guaraná Polar, e 2 da Antárctica Club Soda e Guaraná

Tudo no rótulo de papel.

Voltamos pra esquerda

Só dá Brahma, agora:

Guaraná na garrafa mais nova de todas antes da extinção, que nem era anelada.

Depois 3 Águas Tônicas, a primeira quando só vinha ‘Brahma’ no rótulo, seguida de duas mais novas.

Na sequência Guaraná, Limão Brahma e Sukita. Cada um deles numa versão antiga, só com ‘Brahma’, e outra mais nova, em que o nome específico vem identificado.

Até aqui ainda descrevia a foto a esquerda. Vamos agora pra direita, acima.

Todas de 1 litro: Guaraná Brahma e Pepsi, ambas mais novas. Depois Minuano e Taí, que foram descontinuados pela Coca (digo, leitores informam [vide a seção de ‘comentários’ abaixo] que em Minas Gerais e São Paulo ainda existe o Taí, então a ‘descontinuação’ não foi total).

Na sequência Pepsi e Guaraná Brahma em garrafa antiga, e fechamos com Fanta.

Na foto acima, continuamos no litrão: 2 da Minuano, sendo a 1ª muito velha mesmo, Guaraná Brahma nova e Pepsi antiga.

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Ao lado:

Outra família Brahma.

Pela ordem, Guaraná velho, Sukita nova, Limão e Água Tônica velhos, e Limão Brahma novo.

Agora a esquerda vai abrir o baú.

Água Tônica Antárctica, Crush, Mirinda, Fanta em garrafa com rótulo muito antigo.

A seguir, outra Mirinda e fechando a fila uma Pepsi, ainda com as letras redondas.

Só velharias.

Precisa dizer mais?

Direita, de novo:

Kuat, Pop Laranja, recipiente novo de Guaraná Brahma.

Adendo: ‘novo’ considerando que o produto não existe mais há 20 anos, essa é a safra derradeira dele;

A seguir ainda da foto a direita, depois do Guaraná Brahma uma garrafa bem antiga de Fanta Uva.

E fechando a fila ‘Diet Coke’.

‘Diet Coke’ que tinha a famosa inversão das cores do logo da Coca, letras vermelhas sobre fundo branco.

Acima:

7Up, Grapette, Crush, Gini, agora é a vez da ‘Diet Pepsi’ e Mirinda.

Direita (notam que as 3 últimas fotos são na mesma casa):

7Up numa embalagem bem mais velha que a anterior, Fanta numa garrafa jurássica.

Ao lado uma Pepsi também bem antiguinha, Gini e Grapette.

A esquerda:

Pop Laranja, Guaraná Brahma novo (vide nota acima), Mirinda. Guaraná Brahma bem antigo.

Fechando com a última safra do Guaraná Brahma, em que garrafa era verde e não mais anelada.

ATUALIZAÇÃO DE JULHO DE 2018: REFRIS DOS PAÍSES HISPÂNICOS –

AMÉRICA VERDE: NACIONAL DE MEDELÍM BI-CAMPEÃO DA LIBERTADORES, 1989-2016

Não me esqueci que o tema aqui é refrigerante, e não futebol.

Já vai entender porque publiquei essa imagem.

Amplie a tomada da direita pra sacar qual o patrocínio do Alvi-Verde da Colômbia.

Eternizado quando ele ergue o troféu de Melhor da América pela segunda vez:

É ‘PostoBon’. E o que é PostoBon?

Trata-se de uma marca de refrigerantes muito popular na Colômbia.

Veja o desenho, ele é torcedor do Nacional. Aqui podemos ver claramente a camisa do time.

A direita colagem (*) de refrigerantes na Argentina.

Além dos que existem aqui lá ainda há 7Up, Crush e Mirinda.

Além das marcas Talca e Paso de los Toros, que não conhecemos.

(Essa última existe também no Paraguai como visto mais acima na página.

E segundo me disseram no Uruguai também.)

Nas imagens acima e ao lado:

Os refris amarelos Pap e Kem (*). Fotografados “do Outro Lado do Morro”.

Ou seja, no Chile, no ano de 2015.

E fechamos com o ‘Kola Real‘.

Muito popular na República Dominicana, no Caribe.

Também fotografado por mim, nesse caso no ano de 2013.

………….

“TUDO AZUL: ACAPULCO, MÉXICO” – Mensagem publicada em fevereiro de 2016.

Já que mostramos esse casal na Colômbia, encerro a mensagem com mais alguns desenhos, onde aparecem pessoas tomando refrigerantes:

Quer dizer, o primeiro deles de certa forma também está ligado ao futebol.

Desenhei uma ‘lua-de-mel’, e não em qualquer lugar mas em Acapulco, famosa praia na Costa Oeste (Pacífico) do México.

Ele tomando uma Pepsi e usando a camisa do América da capital desse país.

(Time que alias quando atualizei essa mensagem era patrocinado pela Coca-Cola.)

Somando com o céu e o mar de pano de fundo, definitivamente está “Tudo Azul“.

Aparece parte da Baía ao redor da qual esse balneário se espraia:

Esse retrato e o a seguir feitos em 2019.

A península e morro da Caleta, uma região de elevado poder aquisitivo.

Muitos barquinhos no Pacífico, e se tudo fosse pouco um Táxi-Fusca, também da mesma cor azul.

E agora em atualização de 2018 uma moça bebendo igualmente uma Pepsi (dir.).

Numa volta no tempo, ela espera da mesma forma um Táxi-Fusca, agora aqui em Curitiba.

Esse modelo, o Fusca, dominou a cidade (e o mundo, poderíamos dizer) nos anos 80.

A questão é que desde os anos 90 não existem mais como táxi, obviamente – embora alguns ainda tenham caras lembranças do “tempo bom“.

Retrato de dezembro de 2016.

……….

Já foram 2 desenhos da Pepsi. Vamos ver um da Coca pra gente equilibrar “A Guerra das Colas”.

Acima, em frente ao ônibus, um homem segurando uma garrafa de Coca-Cola em Londrina, maior cidade do interior do Paraná. Onde é muito quente, um refri gelado cai bem.

Direita: um casal comendo uma pizza. E o brinde . . . é com Soda Limonada!

Eu sei. O “certo” seria com vinho, quem sabe? Mas pizza com vinho não combina, refri é bem melhor.

Notam que a mulher a esquerda tem os traços indígenas: pele morena, cabelo bem preto liso. Porque ela é da Amazônia, e está tomando um guaraná que só vende lá.

“Deus proverá”