Irmão-Sol, Irmã-Lua

Por Maurílio Mendes, “O Mensageiro”

Publicado em 8 de abril de 2015 (originalmente mostrando apenas o Chile).

Ao lado tomada noturna do Centro de Santiago, março de 2015, os Andes ao fundo.

A partir de 2021  reformulado pra retratar várias partes de nosso país e ao redor do planeta.

Essa de dentro do bondinho, já na descida.

AMANHECE E ANOITECE EM DIVERSAS CIDADES DO BRASIL, AMÉRICA E ÁFRICA –

Rio de Janeiro. Nem é preciso dizer, eis a verdadeira “Cidade-Maravilhosa”.

Cheia de questões seríssimas ainda por resolver, é certo. Aqui vamos focar apenas na beleza:

Ao lado e na sequência abaixo o céu carioca visto do alto do Pão-de-Açucar, anoitecendo o dia 5 de setembro de 2020.

João Pessoa-PB é a 1ª cidade da América que vê o sol nascer.

Pois ali está o ponto mais oriental do continente, a Ponta Seixas (mais abaixo as fotos).

O Recife-PE é a segunda cidade em que amanhece, apenas uns poucos minutos mais tarde.

Essa foto que vemos a direita foi feita as 4:39 da manhã.

No momento que a claridade começa a surgir no oceano.

Acima da manchete pouco depois das 5 na mesma praia, dessa vez ao nível do solo.

Por “a mesma praia” estou falando do Pina (prolongamento de Boa Viagem).

A esquerda o pôr-do-Sol, dessa vez em Boa Viagem mesmo.

5 pras 6 do 131° aniversário de Proclamação da República, a foto é datada.

Isso é que é Vida: Amanhece e Anoitece na Praia mais Famosa do Recife” – novembro de 2020.

Fechamos o Nordeste repetindo ao lado a imagem-ícone da matéria, que acabei de falar acima.

Próxs. 3 na mesma praia da Cidade do Cabo.

Agora veja a esquerda: uma cena bem parecida, e no mesmo Oceano Atlântico.

Em pontas opostas dele, entretanto: é o pôr-do-sol na Cidade do Cabo. Na África do Sul.

“Uma Onda no Mar”.

Não o Cabo do Grande Recife, onde fica o Porto de Suape.

As duas imagens são de uma certa forma semelhantes.

Os equipamentos de lazer na praia na penumbra enquanto o horizonte está iluminado.

E o oceano também é o mesmo, o Atlântico, repetindo o que todos sabem.

O resto é diferente: no Recife o dia começa e no Cabo termina.

Além disso, 6,1 mil quilômetros e 3 anos e meio separam as tomadas:

A da África foi em abril de 2017, em Pernambuco novembro de 2020, não custa dizer mais uma vez.

Aqui e na próxima: Praia Sul, Durbã.

Acima o momento exato que o sol adentra o Atlântico nessa praia da Zona Central da Cidade do Cabo.

Passa um navio ao fundo, afinal ali está um dos maiores portos do país.

Seguimos na África do Sul, mas ao lado e abaixo mudamos de Oceano, do Pacífico pro Índico.

Também fomos da Costa Oeste pra Costa Leste Sul-Africana.

Quem gosta de geografia já matou a charada, acima e a esquerda vemos Durbã.

Mais especificamente a Praia Sul, na Zona Central de Durbã.

Joanesburgo, 20 de abril de 17.

Primeiro a praia mesmo que nomeia o bairro, e a seguir uma mini-praça na rotatória.

A esquerda mais um crepúsculo no Centrão da maior cidade do país.

Que é Joanesburgo evidente – autodenominada “Metrópole Global Africana”.

Fechando esse pega na margem oposta do Atlântico.

Na praça que tem as bandeiras de todos os estados brasileiros e o bondinho que funciona como posto de apoio ao turista.

“Gênese Revisitada” – o Céu da África (do Sul)outubro de 2018.

……….

Santos no Céu – ou se preferir o céu de Santos, Litoral de São Paulo, novembro de 2015.

A direita começo de um novo dia na Praia do Gonzaga.

Na galeria abaixo cenas do anoitecer, dessa mesma praia:

Voltamos ao Sul do Brasil, mais especificamente pro Litoral do Paraná.

A direita o final do dia 6 de setembro de 2015, em Matinhos (foto as 6:29 da tarde).

Também clicado na praia. E emoldurado pela Serra do Mar.

…………..

Algumas imagens pela América Latina, todas de 2013.

Ao lado, anoitece no Caribe: Punta Cana, República Dominicana, batida em 18 de outubro de 13.

(O computador registra 7:19h, não sei se no fuso horário correto.)

Nas próximas 3 tomadas veremos o sol se pondo no Centro de Assunção, Paraguai, maio de 13.

Vemos primeiro o porto da cidade. Na outra margem do rio é a Argentina.

Por conta disso, pelo Centro da capital paraguaia ficar na fronteira, a Marinha Paraguaia monta guarda permanente.

Sim, o Paraguai não tem mar, mas tem marinha. Ela cuida justamente dos rios.

Pois todas as cidades mais importantes do país são em fronteiras fluviais.

Acima exatamente o Centro de Assunção. Faltam 8 pras 6 de 10 de maio de 2013.  Tudo bem calmo pro fim-de-tarde, não?

A capital paraguaia tem mais de um milhão de habitantes contando a região metropolitana.

Ainda assim, tem um jeito sereno de cidades menores.

Fechando as imagens do Paraguai com a bandeira nacional.

Essa foi uma das primeiras cenas que vi, assim que cheguei no país.

Desembarquei no aeroporto no meio da tarde e fui de ônibus urbano pro Centro.

Localizei o hotel, deixei as malas e saí pra dar uma volta, o dia já se encerrava. Acionei a câmera e eternizei.

“A CIDADE DO SOL”: MÉXICO, D.F.

Acima e ao lado amanhece sobre a Catedral Nacional do México, junho de 2012.

No ‘Zócalo’, o epi-centro político, cultural e religioso do país, no Centro da capital.

Não por outro motivo havia no local há meses um protesto de professores, são as barracas na praça.

Foram retirados porque no local enquanto eu ainda estava hospedado nas redondezas houve um ‘show’ do canadense ‘Justin Bieber’.

Como sempre faço, estendi a bandeira da Pátria Amada.

De uma igreja pra outra, mas voltando ao Brasil agora.

Duas tomadas da Igreja de Nazaré, no Centro de Belém do Pará, junho de 2013.

O mesmo local, registrado de dia, e depois o templo iluminado a noite.

A direita, : a cidade-gêmea de “Rio-Mafra”, na divisa PR/SC. Começa o dia 14 de junho de 2015.

Estou no 5º andar num prédio do Centro de Mafra-SC.

Entretanto a imagem retrata o amanhecer em Rio Negro-PR.

5:26 da manhã do dia 5 de setembro de 2013.

Ao lado, como abri a matéria falando, o primeiro raio de sol de toda América.

Estou na Praia do Cabo Branco, Zona Leste de João Pessoa.

Pertinho do Cabo Seixas, que é o ponto mais oriental do continente.

Portanto “onde o sol nasce primeiro”, como é o próprio lema da cidade.

Se nesse horário ele já venceu a linha do horizonte, obviamente o céu começa a clarear perto das 4 da madrugada.

A direita chegando a praia, destaquei a placa com o endereço.

O detalhe interessante, notam, é que a beira-mar é fechada todos os dias das 5 as 8 da manhã pro trânsito de carros.

Fica liberada só pra pedestres e ciclistas. No Rio é assim só no domingo, o dia inteiro.

Em Jampa todos os dias, por 3 horas, em pleno horário de pico.

Se em João Pessoa amanhece cedo, obviamente anoitece cedo igualmente.

Acima o sol se recolhendo sobre o trecho urbano da BR-230 (a “Trans-Amazônica”) em Cabedelo, Zona Norte metropolitana.

Agora emendamos várias fotos na Cidade de São Paulo, as duas primeiras enviadas por colegas que moram lá.

A mesma cidade, e o mesmo tema em comum, o céu.

Só que autores diferentes, anos diferentes, e partes da metrópole também opostas.

A esquerda o Tatuapé /Belém, Zona Leste de São Paulo, em março de 2014.

O próprio fotógrafo nos definiu da seguinte maneira a cena:

Tirei essa hoje de manhã. Fomos abençoados mesmo no ultimo dia de verão deste ano.

Sol nascendo na Z/L e o trem de subúrbio já cumprindo o seu papel….   ” 

A direita: Lapa/Branca Branca, Zona Oeste, 2021. Nuvens carregadas, deve ter caído um toró.

O mais curioso é que os colegas que mandaram essas colaborações já estiveram no lado oposto:

Aquele que mora no Tatuapé, Zona Leste, já viveu no Butantã, Zona Oeste;

Inversamente, o que hoje está na Lapa, Zona Oeste, quando mudou pra Sampa se fixou na Zona Leste, primeiramente na Vila Carrão.

Agora a Zona Sul. Acima 6:57 da manhã de 19 de janeiro de 2016 em Moema.

Com essa voltamos as tomadas de minha própria autoria.

Duas imagens do Brooklin. Não o original de Nova Iorque-EUA.

E sim o Brooklin Paulista cujo nome foi inspirado neste.

A direita a Avenida dos Bandeirantes. São 6:05 da tarde de 17 de julho de 2018.

Estou sobre o viaduto da Avenida Santo Amaro.

Ao lado, nesse mesmo Brooklin, o entardecer de 4 de janeiro de 2014 na Av. Padre Antônio José dos Santos.

A direita a Avenida 23 de Maio, 6h04 de 28 de junho de 2019.

Trânsito bastante pesado de final de tarde, quase noite.

Agravado que nesse dia o Brasil jogou na cidade pela Copa América.

Podemos constatar bem a rotação da Terra em relação ao sol.

No verão escurece perto das 7, no inverno logo depois das 6, quase uma hora de diferença.

8 anos antes, ainda no Sudeste: ao lado o se recolhendo atrás a Igreja da Pampulha.

Praia de Iracema em Fortaleza, 2011.

Famoso cartão-postal de Belo Horizonte/Minas Gerais, novembro de 2012.

Foi um alívio quando chegou o momento do astro baixar. Estava bem quente em B.H. naquele dia.

Agora indo pro Nordeste: Fortaleza-CE, a “Cidade do Sol, Mar, das Lagoas, do ‘Funk’ e dos Ônibus Azuis“.

Em 2011, quando lá estive, toda a frota era como veem a esquerda – foto ainda no Aeroporto, assim que cheguei.

Bem, não é só o transporte coletivo que é celeste.

Nessa imagem dos busões, e também na colagem de fotos feita na Praia de Iracema, agosto de 2011 (acima a dir.), o firmamento está todo limpo, sem nuvens.

19 de outubro de 2013.

“Azul da cor do mar”, como o poeta escreveu na canção (percebe-se emenda na foto, não viso enganar ninguém, só mostrar visão mais ampla).

A direita voltando a República Dominicana: registrei o sol nascendo no mar do Caribe, em Punta Cana (consta como 8:07, não sei se no horário nosso [de Brasília-DF] ou no local, que seria uma hora a menos).

Nesse mesmo país começa o dia 17/10/13 na capital Santo Domingo:

Próxs. 2: sol sobre o Pacífico, se recolhendo. Primeiro Acapulco, México, no ano de 2012.

Seguimos na América Central (onde incluo o o Caribe e o México):

A direita em Acapulco/México, 2012. Clicado num de seus pontos mais turísticos mais procurados.

É óbvio o que todos querem ver: “O Sol se Põe no Mar: é o Pacífico, afinal”.

Vamos agora a mensagem original, a matéria que mostra  o Céu do Chile, seguindo nossa série “astronômica”.

E essa em Vinha do Mar, Chile, 2015.

CHILE: O SOL NASCE NA CORDILHEIRA E SE PÕE NO PACÍFICO –

Em Santiago (abreviada ‘Stgo.’), o sol nasce na Cordilheira dos Andes, que são a leste da metrópole.

E se recolhe atrás de outra cadeia de montanhas, menor, que há a oeste.

Já em Valparaíso (‘Valpo’)/Vinha do Mar o astro se adentra o Pacífico.

Fim-de-tarde em Santiago: buso articulado com pintura padronizada da TranSantiago.

Isso após ter surgido também sobre de algumas montanhas que cercam a cidade.

 

Dessa vez infelizmente não pude fotografar o sol entrando no oceano, como na África do Sul e no México.

Fiquei só dois dias no litoral do Chile, infelizmente.

No primeiro no momento do anoitecer eu me deslocava de metrô retornando de distante periferia.

amanhece em Santiago2

Nem amanheceu direito mas o trânsito está pesado no Centro de Stgo. . É que são 7:29 da manhã, tá quase na hora de bater o cartão.

No dia seguinte estava dentro do Estádio Praia Grande, onde vi uma partida de futebol. 

A imagem acima a direita foi o mais perto disso que consegui.

Ao lado e na sequência horizontal o panorama que eu tinha da sacada do apartamento que fiquei, no 20º andar de um edifício do Centro de Santiago.

As 4 tomadas abaixo foram tiradas do mesmo ponto, porém em dias diferentes:

Agora o entardecer visto de diversos pontos de Stgo. :

Vamos pro Litoral. Eis a vista da sacada do apê no 14º andar em Valparaíso:

Mais tomadas do crepúsculo vespertino em ‘Valpo‘:

Bogotá, Colômbia, 2011.

“BEM PERTO DO CÉU”:

3,1  MIL METROS ACIMA DAS PREOCUPAÇÕES

Em Bogotá fica uma das mais altas igrejas do mundo.

A cidade já é ela mesma uma das capitais mais altas do mundo, a 2,6 mil metros de altura.

O Monserrate, onde está o templo (esq.), ainda fica mais de 500 metros acima de Bogotá.

O dia 20 de abril de 2014 terminou com chuva no Centro de Ponta Grossa-Paraná.

Não sendo católico eu não estou endossando a doutrina Apostólica Romana.

O parque ao redor da Igreja do Monserrate é um lugar que transmite paz, independente da forma que você veja a Força Suprema do Universo. Bem perto do céu.

Voltando ao Brasil pra fechar: Manaus não tem mar, mas também tem praia.

Ponta Negra, Manaus, Amazonas, 2010.

Fluvial no caso, no Rio Negro, que é o próprio Rio Amazonas que nomeia o estado.

Aquele hotel de luxo na ocasião estava em obras, agora já operando a muito.

O prédio emoldurado por um céu que apesar de sem nuvens ficou acizentado. Deu um efeito interessante.

“Deus proverá”

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